Vem aí a TV com sinal digital. Com a Copa do Mundo de 2014, com certeza, se encarregarão de acelerar e encurtar os prazosA Copa de 74... Realizada na Alemanha Ocidental, o Brasil chegou em solo alemão com auto estima. Zagallo ainda técnico da seleção, usou a base da última copa, Jairzinho e Rivelino, mas faltava o rei Pelé, que havia se despedido dos gramados na Copa de 70, quando o Brasil se consagrou tricampeão. O Brasil não foi muito longe. A Holanda destruiu o sonho do tetra e a Seleção Brasileira terminou em 4º lugar após perder para a Polônia. “A Seleção da Holanda mesmo não ficando campeã foi a melhor da Copa. Foi então apelidada de “Carrossel Holandês” pelo esquema que utilizava na época com um futebol bonito e para frente”, destaca. O título foi para a Seleção da casa. Os alemães venceram os holandeses na final por 2 a1. O terceiro lugar ficou para os poloneses. Esta foi a décima edição da Copa do Mundo. Ah...Foi também em 1974, o primeiro confronto Brasil e Argentina. A seleção brasileira se classificou para a segunda fase superando a Escócia no saldo de gols e, apesar da vitória sobre os argentinos no primeiro encontro entre os dois países na história da Copa do Mundo da FIFA, ficou fora da final ao ser derrotada pela Holanda por 2 a 0. Por falar nisso, que tal uma final de brasileiros e hermanos na Copa do Mundo 2010?
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Quem tem medo da câmera?
Na nossa primeira aula de telejornlismo, a professora Fabiana perguntou quem estava com medo das aulas, da disciplina como um todo. Vocês lembram? Poucos se acusaram. Mas vamos confessar, todos nós ficamos nervosos na gravação do primeiro boletim. Depois veio a nota coberta e a gravação do off, que foi bem mais tranquila Por fim tivemos a experiência da produção de um tele de cinco minutos. Nosso primeiro tele, todo nosso. Era um tal de definir pauta, marcar com os entrevistados, desmarcar, marcar mais uma vez. Gravar as sonoras, fazer os off's, editar, preencher scripts e espelho, e a gravação da apresentação. Ufa! Deu tudo certo e foi bastante gratifcante. As câmeras e microfones não assustam mais e a bancada está mais próxima. Sim, estamos preparados. Podemos fazer Produção em Tele I. Sem dúvida esse foi um semestre rico em aprendizado, e é isso que nos motva a ir para a Unisc. Faça chuva ou faça sol, estaremos lá. Porque sabemos que vale a pena.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Se você pode sonhar você pode fazer...
Disse Walt Disney “se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade...” É assim que me sinto após esta disciplina de Telejornalismo, com um SONHO REALIZADO!
Sempre declarei nas aulas o quanto ADORO Jornalismo de TV.
Os caminhos que minha vida levará, como profissional de Jornalismo, ainda não sei. Mas independente do caminho, serei uma Jornalista realizada. A cada dia que passa, tenho ainda mais certeza que a COMUNICAÇÃO É MINHA VIDA!
Mesmo que eu não tenha competência de me tornar uma Patrícia Poeta, ou oportunidade de trabalhar na TV, pelo menos, poderei partir FELIZ, pois um dia, durante minha vida acadêmica, tive a oportunidade de sentir o gostinho de “sentar em uma bancada” rsrsrsrsr.
Às minhas queridas colegas de grupo, muito obrigada, seria pouco para compensar a amizade o companheirismo durante o período de elaboração do trabalho.
Nossa querida colega e maquiadora Raisa valeuuu por tentar melhorar nossas "carinhas"rsrsrsrs...
À professora Fabi, só tenho a agradecer! Pois mesmo sabendo das minhas dificuldades e limitações, mesmo que involuntariamente, nunca deixou de me incentivar.
E é claro não poderíamos deixar de agradecer também aos Guris da TV que com muita Paciência nos aguentaram durante as gravações. Esses aí vão ganhar um lugar no céu ao lado de São Pedro srsrsrrss...
Este semestre foi MARAVILHOSO!!! Na quinta-feira passada, tive a oportunidade de realizar um SONHO, participar pela 1ª vez de um telejornal. E todos vocês colegas, fizeram parte deste sonho. Espero que vocês tenham aproveitado tanto quanto eu... rsrsrsrrss
Pena que tiramos uma foto de toda turma. Proponho para que façamos isso semana que vem!!
Ai vai mais algumas fotinhos dos bastidores...
Preparação da Ana Cláudia... Lindonaaa!!
O coração parece que vai sair pela boca...
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Meu Deus, tá chovendo! Será que faço chapinha? Que roupa será que coloco? Tomara que as gurias tenham terminado o script. Será que a gente vai fechar no tempo certo? A escalada está pronta. A nota pelada vai ser sobre o quê mesmo? Falta os créditos. Já mandei as cabeças por email. A minha nota coberta tem 40 segundos. Quanto tempo tem o boletim da Simone? E a matéria da Lindi? O primeiro grupo tá gravando. O Tv News nos deixou na mão, SOCORRO! Alguém sabe como deixar a letrinha azul? Nós somos o grupo 3. Ah, tem que ativar pra contar o tempo. Esse script tá certo? Não? Troca de computador pra ver se no outro dá. Chama o Renan. Chama a Fabi. Chama a Cassi. Chama a Emili.Não dá pra copiar e colar? Pronto! Converte pra PDF e leva pra imprimir. Ainda não, falta o espelho. 5:30? Estoramos o tempo e agora? Tinha que ser 4:45. Deixa assim, não dá mais tempo. Grupo dois no ar. Será que vai dar tempo de gravar hoje? Então vou me arrumar. Simone me empresta um casaco? Tem blush? Brigada. Tô pronta. Porque o espelho não aparece aqui? Vai lá no computador olhar. Ah, é porque salvamos em outra data.Pode ir no banheiro Fabi. O Valmor não pode. Tu também não Pablo. Ok. Pra qual câmera eu olho? Ai, que confusão. Tô sem microfone. Brigada Valmor! Fecho o último botão Fabi? Melhorou? Tá. Tira foto Lindi! Que calor faz aqui. Coloca as mãos na bancada! Câmera 1, câmera 2. Não é hora pra timidez. Se concentra. Lembra das aulas. A escalada tem que ser convincente. Posso ensaiar mais uma vez? Pronto, abertura no ar.
Primeira cabeça, ok. 2:45 pra voltar. Agora outra cabeça. Cabeça, não escalada, tô muito distraída. Concentra. 40 pra voltar. Um pé. Presta atenção. Nota pelada na câmera 2, e depois volta pra 1? Ai, errei, desculpa. Se despede na câmera 1. Terminamos? Agora vocês podem ir no banheiro. Não precisa mais? Deu tudo certo, nem acredito! Nasci!!!! Também to louca pra ver. Sabe que eu gostei?
Muitas impressões
O que dizer da sensação do dever cumprido com a gravação do primeiro telejornal? Nossa, são muitas as impressões deste começo de experiência com telejornalismo... quase não consigo encontrar palavras para descrever: aprendizado, superação da ansiedade, autocontrole, confiança, alegria...
A noite de ontem, sem dúvida, foi muito divertida e, acima de tudo, definidora. Não apresentei o tele do grupo 2 (que apesar de ser o dois gravou primeiro hehehe), mas a vivência dos bastidores da produção e apresentação foi sensacional. Agora tenho (quase) certeza de que a bancada talvez não seja o meu lugar, apesar de muito atrativa. Ver tudo 'de fora' me mostrou o quanto é importante (mais do que eu já sabia) o trabalho de bastidores. E, enfim, gosto é de estar na rua, agendar com fontes, produzir roteiros, script, fazer a coisa acontecer... participar de todo o processo. Adorei fazer a reportagem com o tema acessibilidade. A pauta também me ensinou muito! Tenho a sensação de ter muito ainda para dizer, mas tudo o que penso parece redundante para descrever esse contato com o que acontece 'dentro' da caixa mágica que nos levará para dentro de milhares de lares. E quanta importância e reponsabilidade reside aí: somos nós, hoje estudantes e amanhã os profissionais que mostrarão o mundo ao mundo! Nós é que vamos subsidiar a formação de opinião pela sociedade, opinião(ões) que definem o rumo dos acontecimentos que norterão o nosso trabalho!
E, como uma imagem vale mais que mil palavras, ficam aí registradas as fotinhos do makinf of do nosso primeiro tele (só não sei os créditos das fotos...). Ah, e parabéns para as nossas apresentadoras!!! E Fabi, obrigada pela tua dedicação! Foi maraaaa!
Divirtam-se:
Bastidores do 1º telejornal
Muitos filhos nasceram esta noite. Fato.
O clímax da disciplina de Telejornalismo aconteceu: gravamos nosso primeiro telejornal. Colocamos na prática tudo aquilo que foi aprendido durante o semestre.
A turma foi divida em grupos de 4 pessoas. Cada um, dentro da equipe, desempenhou uma função diferente (apresentador, repórter, produtor e editor).
Porém, deixem para soltar os balões e serpentinas no final do semestre da disciplina de Produção em Telejornalismo II.
Preparem-se, colegas: este foi só o primeiro. Muitos e muitos virão! Muahhahahaha!
Enquanto outras crianças não dão o ar da desgraça, observem as fotos dos bastidores.
Como rende um telejornal de cinco minutos!
Antes de iniciar o tele.
Cassi e Clarissa.
Foto: Marília Gehrke.
Momentos antes da gravação.
Why so serious?!
Why so serious?!
Caaaaaaaalma, Valmor!
Enquanto uns trabalham, outros passeiam tranquilamente.
Foto: Marília Gehrke.
Momento de descontração para acalmar os ânimos.
Ju e Cassi.
Foto: Marília Gehrke.
Depois de gravar o tele, só sorrisos.
Jú, Cassi, Marília, Fabi e Vanessa.
Foto: Renan Silva
Tenho somente as fotos do meu grupo.
Cassiane Rodrigues (apresentadora); Juliana Eichwald (repórter); Marília Gehrke (editora); Vanessa Oliveira (produtora).
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Acabe com o som da vuvuzela na sua TV
Em época de World Cup, todo mundo fica orgulhoso do próprio país. Até mesmo aquelas pessoas que odeiam o futebol mais do que tudo na vida acabam se rendendo. Porém, ao assistir um jogo na TV, o telespectador acaba irritado com um certo zumbido presente nas transmissões da Copa.
Fica a dica:
Fica a dica:
Não aguenta mais ouvir as cornetas africanas? Tem solução. Entre no menu de configuração de áudio da sua televisão, vá até o equalizador gráfico (muitas das TVs fabricadas nos últimos 3 anos têm esse recurso) e abaixe completamente a frequência de 300 Hz. Isso ajudará a cancelar os sons da vuvuzela – cuja frequência é de 235 Hz. Esse ajuste deverá resolver o zumbido, ou pelo menos reduzi-lo um pouco. Bom jogo and save the Galvão birds!
Fonte: Super Interessante
Restabelecer o diploma é valorizar o Jornalismo e os jornalistas
No dia 17 de junho os jornalistas e a sociedade brasileira registrarão um aniversário indigesto. Há um ano, o Supremo Tribunal Federal derrubou, por maioria, a exigência do diploma em curso superior de Jornalismo como requisito para o exercício da profissão. Protestos em todo o país marcam a data, expressando o desejo de que o Congresso Nacional repare este equívoco cometido pela corte máxima do Judiciário brasileiro, restabelecendo a exigência do diploma como elemento fundamental para assegurar à sociedade o direito à informação de qualidade e às liberdades de imprensa e de expressão.
Ao dar guarida aos argumentos de entidades patronais de comunicação, o STF desobstruiu ainda mais o caminho para o grande empresariado do setor prosseguir precarizando as relações de trabalho, em nome de uma liberdade de imprensa e de expressão que os barões da mídia só defendem quando lhes interessa.
Práticas de censura e cerceamento à livre circulação de informações e ideias são corriqueiras nos grandes veículos quando afetam os interesses econômicos e políticos dos donos da mídia. Se os ministros do STF desconhecem tal realidade, reforçam o dito popular de que “a Justiça é cega, mas enxerga quando quer”.
Ao dar guarida aos argumentos de entidades patronais de comunicação, o STF desobstruiu ainda mais o caminho para o grande empresariado do setor prosseguir precarizando as relações de trabalho, em nome de uma liberdade de imprensa e de expressão que os barões da mídia só defendem quando lhes interessa.
Práticas de censura e cerceamento à livre circulação de informações e ideias são corriqueiras nos grandes veículos quando afetam os interesses econômicos e políticos dos donos da mídia. Se os ministros do STF desconhecem tal realidade, reforçam o dito popular de que “a Justiça é cega, mas enxerga quando quer”.
Fonte: www.fenaj.org.br
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Uma nova perspectiva
Entrevistar, redigir texto, produzir imagens. Tudo parece absolutamente atingível (não sei se seria bem essa a palavra) para quem escolhe o mundo da Comunicação Social. Teoricamente é perfeito. Mas é só na prática que os desafios se impõem, as dificuldades e os medos criados quem sabe até pela própria cabeça, tem que ser superados. E é assim que, pelo menos para mim, o aprendizado se torna cada vez mais fascinante.
Impresso, rádio, web, tele, foto, assessoria de imprensa... quantos caminhos para seguir. Cada um com seus fascínios e surpresas. E confesso que o telejornalismo é para mim uma nova perspectiva... e quantas surpresas vem embutidas com esse jeito de apresentar o 'mundo' aos telespectadores.
Digo isso para contar um pouco do que foi a produção da reportagem para o nosso primeiro tele. Escolher o assunto, definir as funções, encontrar o foco e o case ideal, agendar com as fontes, marcar horários... nossa, quanta coisa. Tudo certo até o dia marcado para a gravação. Eu, repórter, foca, ansiosa... como conseguir fazer uma boa passagem sem saber ao certo o que resultaria de assunto nas entrevistas. Com o texto decorado, fomos para a rua. Lembrando das orientações em sala de aula e com boas dicas do Élio, deu tudo certo e nosso vt está editado (ufa). Sim, depois de alguns problemas... como por exemplo o secretário de obras desmarcar 15 minutos antes do horário agendado para a entrevista e praticamente se esconder (sim, isso mesmo!), deu tudo certo! É isso o que nos espera lá fora! Mas, como diz o comentário feito por uma amiga no orkut nesta foto do making of (feito pela Gi) da nossa reportagem: "isso é jornalismo!".
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