O filme "O quarto poder" relata muito bem o quanto os jornalistas tem que fazer as escolhas certas sem ter muito tempo para pensar. O repórter Max claramente não o fez. Pensou mais em se promover, transformando a situação em um verdadeiro circo. Como o filme mostra, ele já não tinha um bom "histórico" na emissora e já era tachado de sensacionalistaspelo antigos colegas da rede.
Embora acho que muitas pessoas não vão concordar, na minha opinião se Sam (personagem de John Travolta) tivesse feito tudo que o repórter recomendou, as coisas teriam sido diferentes para ele. Não estou afirmando de forma nenhuma que foi certa a atitude do repórter, porque afinal, foi ele quem criou toda a situação, já que o "sequestrador" não tinha ideia do que estava fazendo e do impacto de suas atitudes sobre aquelas pessoas que o estavam assistindo. E infelizmente, por ter criado e ter conduzido a situação, Max Brecket se envolveu demais na história, e começou a mostrar apenas os pontos bons de Sam, para criar uma boa imagem dele. Enquanto Kevin, seu antigo colega, planejava destruir a boa imagem que Max havia passado. Para mim, os dois estavam errados. Como nós sabemos, precisamos mostrar os dois lados da história, sem exceções. Embora existam muitos casos em que na vida real a mídia expõe claramente apenas um lado.
O que mais me chamou atenção a respeito do sensacionalismo, foi quando o repórter repreendeu sua assistente por ter ajudado o segurança que foi baleado sem gravar a cena. Porém, no final, quando ela tentou entrevistá-lo após a explosão do museu, afirmando que a história havia ficado maior com a morte de Sam, ele compreendeu a dimensão do que ele próprio havia criado. Talvez, se ele não estivesse lá, quando tudo começou, esse não seria o fim da história. E principalmente, porque ele percebeu que Sam, era uma pessoa comum que se descontrolou e fez coisas que normalmente não faria. Ou talvez, ele tenha conseguido me convencer disso, como queria fazer com o público.
Embora acho que muitas pessoas não vão concordar, na minha opinião se Sam (personagem de John Travolta) tivesse feito tudo que o repórter recomendou, as coisas teriam sido diferentes para ele. Não estou afirmando de forma nenhuma que foi certa a atitude do repórter, porque afinal, foi ele quem criou toda a situação, já que o "sequestrador" não tinha ideia do que estava fazendo e do impacto de suas atitudes sobre aquelas pessoas que o estavam assistindo. E infelizmente, por ter criado e ter conduzido a situação, Max Brecket se envolveu demais na história, e começou a mostrar apenas os pontos bons de Sam, para criar uma boa imagem dele. Enquanto Kevin, seu antigo colega, planejava destruir a boa imagem que Max havia passado. Para mim, os dois estavam errados. Como nós sabemos, precisamos mostrar os dois lados da história, sem exceções. Embora existam muitos casos em que na vida real a mídia expõe claramente apenas um lado.
O que mais me chamou atenção a respeito do sensacionalismo, foi quando o repórter repreendeu sua assistente por ter ajudado o segurança que foi baleado sem gravar a cena. Porém, no final, quando ela tentou entrevistá-lo após a explosão do museu, afirmando que a história havia ficado maior com a morte de Sam, ele compreendeu a dimensão do que ele próprio havia criado. Talvez, se ele não estivesse lá, quando tudo começou, esse não seria o fim da história. E principalmente, porque ele percebeu que Sam, era uma pessoa comum que se descontrolou e fez coisas que normalmente não faria. Ou talvez, ele tenha conseguido me convencer disso, como queria fazer com o público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário