quinta-feira, 25 de março de 2010
Fascinação televisiva
Digno de nota
quarta-feira, 24 de março de 2010
Pra rir um pouco...
Qual seria sua reação diante de um entrevistado como esse?
terça-feira, 23 de março de 2010
Walmor Bergesch lança “Os Televisionários – 50 Anos TV no Sul”
Com iniciativas de protagonista e olhos de testemunha, Walmor Bergesch acompanhou toda a criação e o desenvolvimento da televisão no Rio Grande do Sul. Essa posição privilegiada deu origem ao livro “Os Televisionários – 50 Anos TV no Sul”, que Walmor lançará no dia 24 de março, a partir das 19h, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre (RS). É uma publicação de arte, com texto documental e muitas imagens – garimpadas no Museu da Comunicação Hipólito José da Costa, nos acervos pessoais dos depoentes e nos arquivos especializados da mídia – que relata toda a epopeia de cinco décadas da consolidação do meio televisivo.
Walmor participou ativamente de tudo, conquistando os principais postos executivos das redes locais e nacionais. “Vivenciei a introdução das redes, os processos de veiculação em cores, a implantação das TVs comunitárias, por cabo e satélite, chegando ao sistema digital e de internet”, explica o executivo onisciente e onipresente quando o assunto é televisão a partir de 1959.
Entre os temas abordados no livro, figuram os primeiros tempos, com a chegada do videotape, a publicidade descobrindo o novo veículo, histórias saborosas sobre os artistas e os ídolos, o telejornalismo investigativo e outros momentos marcantes. Exatamente pelo trânsito entre profissionais e personalidades, Walmor também reuniu dezenas de entrevistas e depoimentos de personalidades como Carlos Schroeder, Paulo Sant'Ana, Célia Ribeiro, Chico Anysio, Tania Carvalho, Adelino Colombo, Paulo Vellinho, Jayme Sirotsky, Maria do Carmo, Lauro Schirmer, Otavio Gadret, Sérgio Jockymann e Fernando Ernesto Correa. O prefácio é de Alexandre Garcia.
Houve, ainda, colaborações significativas, os textos de escritores como Luis Fernando Verissimo, Charles Kiefer, Claudia Tajes, Luiz Augusto Fischer e Fabrício Carpinejar, que criaram pequenos contos e crônicas para a abertura de cada um dos 11 capítulos do livro sobre o olhar e a consciência do telespectador. "Uma experiência inédita e criativa", completa Walmor. O projeto do livro foi aprovado junto à Lei Rouanet do Ministério da Cultura.
Fonte: Comunique-se. O portal da comunicação.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Será que era comunismo?
Sim, comunismo: “O comunismo pode ser definido como uma doutrina ou ideologia (propostas sociais, políticas e econômicas) que visa a criação de uma sociedade sem classes sociais. De acordo com esta ideologia, os meios de produção (fábricas, fazendas, minas, etc) deixariam de ser privados, tornando-se públicos. No campo político, a ideologia comunista defende a ausência do Estado. As idéias do sistema comunista estão presentes na obra "O Capital" de Karl Marx”.
Quem contou essa história foi dona Regina Gomes, nascida em Ibarama em 1931. Na década de 50, quando a televisão surgiu, ela só ouvia falar da existência desse aparelho. Conta que alguns tinham medo, outros ficaram fascinados. Mas Regina só foi ter um televisor em casa em meados dos anos 60, quando foi morar na Vera Cruz recém emancipada do 3º Distrito de Santa Cruz do Sul. Comprou um aparelho usado, não sabia como ligar e também nem fazia muita questão para não gastar luz, o que também era novidade para ela. No interior de Ibarama até o rádio precisava ser ligado nas enormes baterias pretas dos automóveis. “Comprei uma TV mesmo por causa dos guri, que sempre iam no salão para olhar”, revela, referindo-se aos filhos que procuravam os vizinhos e o salão de um armazém para ver televisão.
Como as pessoas diziam que a televisão vinha do comunismo, Regina achava melhor ter os filhos por perto quando o aparelho fosse ligado, para evitar que eles ficavam influenciados. Tinha hora certa para ligar o aparelho comprado de segunda mão, com imagem em preto e branco. Tudo era novidade, o que aparecia na tela fascinava os meninos. Mas dona Regina bem que desconfiava: “Será que isso é verdade, existe mesmo ou o que dizem é ilusão?”, indagava a dona de casa. Até hoje Regina diz ser um tanto desconfiada com o que passa na TV. Tem dois aparelhos em casa, que normalmente estão ligados para ter uma companhia, um barulho. Mas não gosta muito porque “as notícias na maioria das vezes são ruins, coisa que aí sim não deveria ser realidade”.
A ajuda da TV para julgar um atleta.
No dia 27/02/2010, o jogador inglês, Shawcross, que atua no time Stroke City, fraturou a perna do atleta do País de Gales, Aaron Ramsey que atua no Arsenal, em partida valida pela Premier League (primeira divisão inglesa).
Na imagem, a emissora que transmitia o jogo omitiu o replay do lance violento para os telespectadores, impossibilitando assim o julgamento do publico sobre a intenção ou não do zagueiro em machucar o jogador galês.
A imagem seria esquecida facilmente se minutos depois do jogo, o jogador Shawcross não fosse convocado para a Seleção Inglesa que se prepara para a disputa da Copa do Mundo na África do Sul.
Indignados, os torcedores ingleses pediram o corte do selecionado inglês, do jogador de apenas 19 anos, que estrearia na vitória do English Team contra o Egito no dia 3/03.
Sabemos que a imagem é forte. Alguns espectadores não conseguiriam ver o replay repetidas vezes para o “julgamento” de Shawcross, mas, em um só lance, com uma única câmera, você consegue definir se o defensor teve mesmo a intenção de machucar o companheiro de profissão?
segunda-feira, 8 de março de 2010
Postagens
Algumas observações importantes sobre as postagens:
- Procurem fazer postagens curtas. Textos muito longos não "convidam" os leitores. Para termos mais chances de sermos lidos, ouvidos e/ou assistidos, precisamos ser muito objetivos;
- Vamos cuidar o tamanho da "tela" quando postarmos os vídeos. Dependendo do tamanho elas podem vazar dos limites da configuração. Para tanto, é bom vocês postarem, observarem se ficou grande e aí ir em editar html e diminuir os números da width (largura) e da higher (altura).
- Cuidado também para não deixar muito espaço entre um bloco de texto ou vídeo e outro que no layout final fica feio;
- De resto, mãos à obra e muita criatividade.
domingo, 7 de março de 2010
Profissão Repórter
de 03/06/2008. Gosto bastante do programa pela forma que eles abordam as pautas. Na maioria das vezes é impossível deixar de assisti-lo até o final.