Imagem retirada daqui |
Ontem, após a aula em que a turma gravou o primeiro boletim, senti uma pontinha de preocupação. Durante a aula, não me senti preocupada, mas incapaz. Não há texto decorado que salve a vida do “nervoso” no primeiro encontro com a câmera, o microfone e os curiosos à volta. Dá vontade de deixar todo mundo fazer primeiro para poder – de cantinho – analisar como a coisa funciona. Virei até torcedora: “tomara que o pessoal grave e vá embora... quanto menos colegas olhando a pagação de mico, melhor”.
Este post pretende dividir a experiência com os colegas. Mico a gente não divide – pelo menos não gosta de fazê-lo -, mas o nervosismo e a experiência, sim. Creio que mais pessoas ficaram nervosas após o “3, 2, 1, gravando”. Eu e a câmera filmadora somos como os políticos atuais e o compromisso social: incompatíveis. Telejornalismo, seu lindo, façamos as pazes.
Flávio Fachel, repórter de TV, dá algumas dicas sobre como se comportar no telejornalismo. Vale conferir:
- Valorize o cinegrafista. Não existe TV sem imagem.
- A imagem orienta o texto.Segure o microfone de maneira natural. Cuidado com o dedo polegar que parece apertar um “botão misterioso”.
- Se você for muito alto e o cinegrafista baixinho, abra um pouco as pernas para parecer mais baixo na imagem. Ajuda bastante.
- Se você usa terno e tirar o paletó porque está quente, tire também a gravata para não parecer um vendedor de aspirador de pó.
- O entrevistado NUNCA segura o microfone do repórter. Se for ao vivo e ele tentar pegar, simplesmente não solte.
Mais dicas podem ser encontradas no blog O Jornalista.com: http://ojornalista.com/blog/2010/07/dicas-de-telejornalismo-com-flavio-fachel/
Abraço!
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