quinta-feira, 31 de março de 2011

A audiência do JN caiu. A da TV também



Na coluna TELEJORNALISMO EM CLOSE, Paulo José Cunha fala da queda da audiência nos programas da globo e das demais emissoras. E aponta e desenvolve indícios para o fator. Ao final revela a sua opinião. Segundo ele, o causador da queda da audiência é a internet.

A primeira explicação é a de que a gestão Ali Kamel/William Bonner seria ruim e empurrar o mais importante telenoticioso da América Latina para o ralo da audiência. Outros dizem que a audiência teria migrado para atrações mais populares como o CQC. Outra hipótese seria o alinhamento do JN com os setores mais conservadores.

Em certo momento do seu texto, Paulo relata que para ele nenhuma das explicações é convincente.

“O que explica mesmo a queda de audiência do JN chama-se internet. Minha filha tem 18 anos, estuda Cinema e História, e não assiste ao JN, informa-se pelos sites e blogs. Ela e um pedaço grande da torcida do Flamengo. O nome disso é fu-tu-ro. Ou presente, se quiser. A queda de audiência do JN guarda relação direta com a queda de audiência da televisão como um todo, em escala planetária.”

A internet é uma inovação que balançou com as estruturas dos telejornais e com a televisão como um todo. Mas, os primeiros fatores contribuem para consolidar uma queda tão significativa. Pois, o Jornal Nacional é um dos ´programas' que mais perde audiências nos últimos anos.

Chatô - O Rei do Brasil

Chatô foi um jornalista que mudou, literalmente, a história do Brasil. Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo nasceu em Umbuzeiro na Paraíba em 1892, o menino era gago e só aprendeu a ler e escrever aos nove anos de idade, o que não o impediu de fazer a faculdade de Direito em Recife e aprender alemão e francês. Foi nesta época que ele conseguiu um emprego em um jornal da cidade. Mas ninguém imaginava que ele iria tão longe. Ao final de sua vida ele possuía um império formado por dezenas de jornais, emissoras de rádio e TV, agência de notícias, fazendas e empresas. A palavra era sua arma. Através de seus jornais ele atacava seus inimigos e reverenciava seus amigos, e foi assim que consegui muitas coisas. Ajudou Getúlio Vargas, do qual era amigo, a chegar ao poder na Revolução de 30. Fundou a primeira emissora de TV da América Latina (a TV Tupi). Fundou o MASP (Museu de Arte de São Paulo). Casou-se, oficialmente, três vezes e teve três filhos (Fernando, Gilberto e Teresa). Mas seus casamentos não duraram muito. Infiel e mulherengo ele vivia cercado de mulheres, muitas mulheres. Era amigo de ricos industriais, banqueiros e políticos influentes. Na política, Chateaubriand chegou a ser senador e, depois, embaixador do Brasil na Inglaterra, onde presenteou a Rainha Elizabeth com um lindo colar de diamantes e consagrou Sir William Churchil cavaleiro da Ordem do Jagunço, ordem fictícia com a qual ele homenageava seus amigos. Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, o Chatô, não nasceu nobre, mas durante sua vida virou o rei do Brasil.

Terremoto no Japão

O terremoto que devastou a costa nordeste do Japão em 11 de março de 2011 foi maior do que havia sido divulgado. O tremor, que gerou tsunamis que varreram cidades inteiras, foi de 9 graus na escala Richter, e não 8.9, de acordo com correção do Serviço Geológico dos EUA feita nesta segunda-feira. Com isso, o abalo vai do sétimo para o quarto lugar da agência. O resultado, até agora, foi a morte de mais de 1,8 mil pessoas, de acordo com os números da Polícia Nacional. Mas a quantidade vai subir, já que milhares continuam desaparecidos. Somente na província de Myiagi foram encontrados dois mil corpos neste domingo. Outro grave problema gerado pelo terremoto histórico foram as explosões na central nuclear de Fukushima. As autoridades ainda correm para tentar conter um vazamento de grandes proporções. A área próxima à usina está isolada num raio de 20km.



terça-feira, 29 de março de 2011

Primeira-dama da televisão brasileira



Apresentadora de televisão, atriz e cantora brasileira. Hebe Maria Camargo, ou simplesmente, Hebe Camargo,marcou história nas telinhas. Desde os primórdios da televisão, a imagem da 'estrela' se destacava. Marcado para participar da primeira transmissão cantando a "Canção da TV", Hebe ficou repentinamente rouca e teve que ser substituída.

Então, a estréia na TV ocorreu, em 1955, no primeiro programa feminino da TV brasileira, O Mundo é das Mulheres. Em 10 de abril de 1966,'nasce' o programa dominical de Hebe Camargo, pela TV Record (Canal 7 de São Paulo, atual Rede Record)

Hebe passou pelas emissoras Record e a Bandeirantes, nas décadas de 1970 e 1980.

Desde 1986 Hebe estava no SBT.

Agora seus fãs passam acompanhá-la em outra emissora. Em 15 de março de 2011, ela estreou na Rede TV. O programa será exibido todas as terças-feiras, às 22h

Os Sete Pecados e o Telejornalismo

Fala, galera! 
Já pensaram em analisar o telejornalismo à luz dos “Sete Pecados Capitais”? Não? Pois os alunos do 8º semestre de Jornalismo da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) sim. A produção, dividida em três vídeos disponíveis no Youtube, nos faz rever conceitos e colocar em pauta o tipo de jornalismo que queremos ver e, acima disso, que queremos fazer.
Não sejam preguiçosos, assistam aos três! Vale à pena.

Um resumo:
Ira: programas jornalísticos em que a violência se destaca como principal assunto.
Luxúria: como forma de cultuar um padrão de beleza e inveja causada no telespectador quando assiste a vida e a intimidade das celebridades: jornalismo de entretenimento.
Gula: não está relacionada apenas à vontade de comer. Encontra-se em todo e qualquer exagero. Ela existe no jornalismo quando o excesso não está na qualidade, mas na quantidade.
Preguiça: jornalistas bebem informação nas assessorias de imprensa, não vão atrás, não checam dados.
Orgulho: jornalismo que só visa audiência e a quantidade de telespectadores.
Avareza: programas que buscam o furo de reportagem e não passam a informação para ninguém.

 Fala sério, eles foram muito criativos!
Assistam:







Cristiane Lautert Soares.

domingo, 27 de março de 2011

Vida de Chatô será exibida em documentário

Nosso primeiro conteúdo na disciplina de Telejornalismo é a história da TV no Brasil. Aprendemos que a grande "figura" da década de 50 foi Assis Chateaubriand, conhecido como Chatô. Falando nele, a TV Bandeirantes anunciou na segunda, 21 de Março, que exibirá documentário sobre a vida e obra do jornalista. A emissora fechou parceria com o Grupo Diários Associados para a produção do documentário.
Apesar de ter causado polêmica na época, Chatô foi responsável pela chegada da televisão no Brasil e criador da primeira emissora de TV no país, a TV Tupi. É tido como marco do telejornalismo brasileiro e foi fundador do Museu de Arte de São Paulo (MASP).
Foi ótima a ideia de produzir documentário sobre Chatô. É uma maneira de mostrar ao Brasil qual a história do telejornalismo. Nós, estudantes da área, estamos só aguardando a exibição!

sábado, 26 de março de 2011

Consultas Públicas da Anvisa


O assunto foge da pauta proposta pelo blog, mas é importante sabermos o resultado destas consultas. Elas podem mudar totalmente a "realidade" da região.

A Anvisa, agência governamental responsável pela regulamentação de vários setores, entre eles o setor de tabaco, publicou duas consultas públicas no final de 2010. O objetivo é ouvir a sociedade sobre novas propostas de regulamentação direcionadas aos produtos derivados do tabaco. São elas:

Consulta nº 112 que pretende proibir a adição de qualquer tipo de aditivo na produção do cigarro;

Consulta nº 117 que propõe, entre outras, severas restrições a comunicação, propaganda e introduz uma nova advertência sanitária nas embalagens e proibe a exposição de cigarros nos pontos de venda.

Após 31 de março a Anvisa poderá decidir pela publicação de uma resolução contemplando todos os itens das propostas ou parte deles, ou ainda por prorrogar a discussão dos temas. Além disso, existem questionamentos quanto a autoridade da Anvisa em regulamentar questões que deveriam ser implementada por lei aprovada pelo congresso nacional.

Se adotadas, essas medidas poderão causar impactos extremamente negativos para os milhares de pequenos produtores de tabaco aqui da região e do Sul do Brasil e para o restante da cadeia produtiva. Os prejuízos vão desde a queda na renda que hoje contribui para a sustentabilidade das famílias no campo até o aumento do comércio ilegal de cigarros.

Como já noticiado pela imprensa, lideranças do setor produtivo, entidades ligadas ao varejo e à propaganda, além de representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, vêm ampliando a discussão dos temas junto à sociedade em geral.

Desde janeiro, três audiências públicas foram realizadas nos estados do Sul e uma em Brasília. Além disso, uma série de anúncios foram publicados em jornais de grande circulação no país.

Agora você que mora na região dos vales, uma região que praticamente dependente da indústria do tabaco, é a favor destas consultas?



sexta-feira, 25 de março de 2011

O tombo de um dos mestres da TV


Olá profª Fabi, olá colegas!

Só agora criei vergonha na cara para postar algo. Achei muito interessante o que os colegas falaram sobre erros que são cometidos quando há alguma cobertura, transmissão, reportagem ou algo do tipo ao vivo.

Por exemplo, o erro da bandeira no Jornal Nacional, o apresentador William Bonner, com seus "trocentos" anos de estrada, conseguiu conscertar. Mas tem falhas que são inevitáveis. No "talk show" Programa do Jô, que é exibido pela Rede Globo de segunda a sexta-feira, sem horário definido, após o Jornal da Globo, aconteceu algo tão inusitado no programa que foi ao ar na última quarta-feira (23/03) que é difícil de acreditar.

O "gordinho" caiu de sua cadeira durante uma entrevista. O estranho é que o programa é gravado e não ao vivo. E esse mico (ou melhor, gorila) foi ao ar mesmo assim. O entrevistado durante a queda de Jô Soares era o publicitário publicitário António Pedro Tabet. O apresentador percebeu que um dos pés de sua cadeira estava com alguns problemas e solicitou a entrada de um funcionário no estúdio para realizar o reparo.

Mas Jô ainda brincou com a cadeira no momento do reparo. Ele rodou ela ligeiramente e acabou sofrendo a queda. Apesar do susto, o apresentador ainda brincou com a situação e deu sequência ao programa como se nada tivesse acontecido. O tombo foi ao ar e ainda Jô Soares teve jogo de cintura para driblar a situação. Ele levantou e continuou a entrevista.

Sorte que ele emagreceu 45 quilos após ter retornado de suas férias e reiniciar as atividades, pois se ele ainda estivesse com o peso anterior, acho que não seria tão engraçada a queda, mas sim, grave.

Esse erro, mesmo contornado pelo entrevistador, deixa qualquer um constrangido. Será que o Bonner driblaria tão bem esta situação?

Confira o tombo através do link

http://www.youtube.com/watch?v=rpWOjJmkfUQ&feature=topvideos






terça-feira, 22 de março de 2011

...teleVISÃO em o Pronto-socorro da Voz

No portal Comunique-se, o jornalista e professor da UERJ, Antonio Brasil fala, em sua coluna teleVISÃO, sobre o desenvolvimento da voz e da postura do apresentador no decorrer dos anos. Relata que no Brasil, a apresentação de telejornal passou por várias mudanças.

Para comprovar que para ser um bom jornalista, deve-se dar ênfase a palavra certa dentro de uma frase. A fonoaudióloga de jornalistas , Vânia Beuttenmüller falou, em uma entrevista ao portal, sobre o que deve-se fazer. Segundo ela, no rádio é só audição e o falar é enfático, sobressaindo advérbios e adjetivos. Na televisão é intimidade, nada pode ultrapassar a imagem e sim ser de acordo com ela. “Simpatia, firmeza e convicção ao passar a notícia com imparcialidade. Uma postura sem rigidez, pois falamos com o corpo inteiro, mesmo que só esteja sendo focalizado em close”.

A fonoaudióloga relatou a importância dos alunos de comunicação procurarem um profissional. “Se vamos ser um profissional de voz, antes de mais nada devemos saber como está o nosso aparelho fonador e quais os defeitos de articulação e vícios de pronúncia que podem ser resolvidos através de exercícios específicos”.

Entre os problemas da voz e fala estão a rouquidão, nasalação, omissões de fonemas, acréscimos, velocidade e ritmo. É importante, segundo ela, que o apresentador esteja familiarizado com o texto que irá ler ,e que teve estar memorizado, nunca decorado. “ E o que comando o ritmo externo é o teor e o conteúdo da notícia. Esporte é mais descontraído e dinâmico, política pede um tom mais sério, por exemplo.”

Outro problema a ser corrigido, é a tônica errada nas palavras. Confira mais detalhes na página do Portal Comunique-se.

Assim como os locutores, os apresentadores devem cuidar muito bem da sua principal ferramenta de trabalho, a voz.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Cuidado repórteres! Controlem-se....

O vídeo postado é sobre um repórter que ri do entrevistado, por causa de sua voz fina, durante um programa de entrevistas, chamado de 'Boemerang" da Bélgica. O vídeo mostra o ataque de risos...Confira!!O homem estrevistado foi vítima de uma negligência médica. Ai vai recado, futuros Jornalistas....Se controlem, por mais engraçada que seje a pauta ou a entrevista, pois poderá comprometer a sua carreira....



sábado, 19 de março de 2011

Perigo e tensão no jornalismo

Jornalistas de vários países foram ameaçados, atacados, agredidos e até sequestrados no Egito durante a cobertura das manifestações contra e favor do presidente Hosni Mubarak, entre eles estavam dois jornalistas brasileiros. O repórter Corban Costa, da Rádio Nacional, e o cinegrafista Gilvan Rocha, da Tv Brasil, que foram expulsos do país e de volta ao Brasil relataram os momentos aterrorizantes que passaram nas mãos dos militares.

As últimas notícias foram de que o governo egípcio, atráves de sua embaixada em Brasília entregou uma carta ao Itamaraty pedindo desculpas pelo que eles chamam de constrangimento vivido pelos jornalistas brasileiros detidos e praticamente expulsos do país. Deve-se reconhecer que os profissionais dessa area são extremamente corajosos e dedicados ao seu trabalho. Enviados para cobrir a crise egípcia, foram presos logo que chegaram ao Cairo. Eles passaram uma noite na delegacia e chegaram a ser vendados.

O governo agora lamenta o acontecimento, mas segundo um balanço da Organização Repórteres sem Fronteiras, ao menos 75 jornalistas foram atacados nos últimos dias e 57, detidos ou sequestrados no Egito desde o início dos protestos contra o ditador Mubarak.

Realmente é uma profissão admirável, pois os jornalistas além de estarem por dentro dos acontecimentos estão expostos a situações inesperadas. Como vimos na última aula de Telejornalismo a atuação exige uma certa habilidade e responsabilidade. Se o programa esta sendo exibido ao vivo, por exemplo, e ocorre algum erro ou problema técnico o jornalista deve usar a artimanha do improviso para controlar a situação, no entanto podemos considerar uma profissão desafiadora.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Repórteres corajosos



Sempre achei o máximo ser jornalista, fazer reportagens, viajar pelo mundo, saber de tudo o que está acontecendo.
Mas se eu fosse uma jornalista de TV, acho que não teria coragem de fazer reportagens que eu corresse perigo.
Pensa bem, o Japão está desabando praticamente e tem repórter que sai daqui do Brasil, e vai pra lá correr risco de vida. Ou até mesmo, os repórteres de lá. Todos vão pra cima dos prédios, morros, pra poder ter uma boa reportagem. E o mais chocante, é que se não são os jornalistas e os câmeras, talvez iriamos só saber por cima, o que estaria acontecendo por lá.
Outro caso foi o tiroteio do complexo do Alemão na Zona Norte do Rio. Todo mundo correndo, querendo sair das favelas, pois os traficantes e bandidos estavam colocando fogo em tudo, dando tiro pra todos os lados. E os firmes e fortes jornalistas estavam lá. Fazendo o seu trabalho. Correndo de um lado para o outro, se escondendo dos tiroteios.

Gente esses jornalistas merecem parabéns pelos trabalhos que fizeram. As imagens são impressionantes. Eu mais do que ninguém admiro muito essas pessoas corajosas.

Unidade móvel para transmissão ao vivo?


Na última aula de Telejornalismo falamos um pouco sobre as novas tecnologias que facilitam as transmissões ao vivo, principalmente no exterior. Na cobertura do terremoto/tsunami no Japão tem correspondente de emissora de TV fazendo boletim por meio de iPhone, por exemplo.

É uma das facilidades do Mojo (ou mobile journalism). Além da agilidade e portabilidade, sistemas como esse reduzem os custos das empresas. Afinal se usa nada mais do que a internet para fazer o vivo. É claro, no entanto, que há desvantagens, como a diferença no tempo entre quem está no estúdio e na rua; a qualidade da imagem não é a mesma de quando se usa o equipamento convencional; e a confiabilidade da transmissão é menor.

Mas, no fim das contas, a informação chega à casa do telespectador e é isso que importa. Esse tipo de falha, dependendo da situação, vira até charme. Com isso, há quem diga que aquelas vans com uma "parabólica" no teto, um monte de fio e até gerador próprio que vemos por aí nas transmissões ao vivo vão perder espaço para as "mochilinks".

No Rio Grande do Sul havia, pelo menos até o começo do ano, duas dessas mochilas em operação, ambas com a RBS TV/POA. Nos dois turnos da eleição do ano passado eles botaram na rua o chamado "Repórter 3G", com entradas ao vivo da rua o dia todo. No verão fizeram um roteiro por todo o litoral gaúcho e as entradas ao vivo no JA também eram por meio desse sistema.

O funcionamento é relativamente simples: o equipamento (um computador, na verdade) faz transmissão de áudio e vídeo ou de dados com alta qualidade utilizando a rede de celular. São seis chips, dois de cada operadora. A cada operação são usados ao menos dois. O sistema identifica a operadora com melhor sinal naquele momento e seleciona. O aparelho pesa seis quilos e fica em uma mochila especial, daí o "mochilink". O aluguel custa bem mais que US$ 1 mil por mês.

CLIQUE AQUI E VEJA VÍDEO QUE MOSTRA O FUNCIONAMENTO DAS MOCHILINKS

quinta-feira, 17 de março de 2011

Exemplo de como se corrige um erro ao vivo!

Aproveitando o gancho do post de Igor Müller, vou opinar sobre o ato de corrigir uma falha ao vivo. Assim como o colega, tenho muitas dúvidas sobre como se 'portar' diante das câmeras. É complicado contornar o que não estava previsto no roteiro, mas, acho que, a melhor alternativa a ser adotada é a correção. Acredito que é desconfortável para o telespectador perceber que algo está errado, e o apresentador não esclarecer o que está acontecendo. É uma maneira de se redimir e pedir desculpa pelo transtorno.

O Jornal do Almoço/Santa Cruz do Sul da última quarta-feira, 16, mostrou que é possível 'arrumar' ao vivo. Ao ligar o televisor percebe que havia algo estranho. Não consegui ouvir a convidada especial. Ela dava dicas de como fazer cestas de páscoa em casa. Resolvi aumentar o volume, mas... Fazendo isso, percebi que a fala da apresentadora Francine Rabuske estava muito alta. Uma grande variação no som.Ops! O que estava acontecendo?! Ouvi vozes de fundo que diziam que o microfone da entrevistada estava desligado. Com muita naturalidade, Francine, ao vivo, comentou com a moça e a auxiliou a ligar o microfone. Após pediu desculpas.

Outro exemplo é do Jornalista da "Globo News" que não checou as fonte da notícia e acabou pagando mico.Veja o vídeo

No jornalismo, trabalhamos para tudo dar certo. Mas, sabemos que nem sempre alcançamos a perfeição. Tanto no impresso, quanto no rádio, na web e, principalmente, na 'telinha' estamos sujeitos as gafes. Se não acontecerem melhor, porém, devemos saber lidar com elas.

sexta-feira, 11 de março de 2011

CARNAVAL DE RIO PARDO

A cidade histórica abala suas estruturas durante as quatro noites de carnaval.
Tudo começa quando a rua principal da cidade,Andrade Neves,passa a se chamar Avenida do Samba MARIA DA GLÓRIA DOS SANTOS(GOGÓIA),referência esta a grande carnavalesca falecida em 2009.
No sábado e segunda quem se apresenta são as escolas de samba das classes A e B,já no domingo  e terça-feira é a vez dos Blocos.
O que agita mesmo os foliões,é durante o intervalo,entre uma entidade e outra.Desce
a avenida grupos com instrumentos musicais,também a Banda Bébi,já tradicional na cidade e o Trio Elétrico,que vai levando a multidão atrás dele ,agitando todos que assitem aos desfiles.
Isso sem falar do” boom “deste ano que foi a guerra das espumas.Jovens usam a tática de atirar o produto  em quem quer paquerar,dando  entender à quem recebe que a pessoa está afim de romance.
Mas o que mais chama atenção são os aproximadamente 25 grupos formados por jovens que elaboram camisetas personalizadas e formam os Blocos Populares.Destacam-se “OS GUELA SECA”,”EXTRAVASA”,”EXAGERADUS”,”BALOFOS” entre outros.Eles desfilam no mesmo dia dos blocos carnavalescos.
(Av.samba)
(trio elétrico)
O diferencial do carnaval de Rio Pardo é este:Mistura de samba com axé,a liberdade dos foliões,pois nestes 4 dias de festa,aproximadamente   50        mil pessoas transitam pela avenida do samba,tornando a festa popular a melhor da região.
Vania soares-Academica de Jornalismo

quinta-feira, 3 de março de 2011

Como se corrige um erro no vivo?


Estou apenas começando a primeira cadeira de telejornalismo e posso até estar enganado, mas sempre imaginei que uma das preocupações de estudantes da área e profissionais com pouca experiência seja a hora de fazer uma entrada ao vivo. Talvez nem tanto pelo momento em si, mas pela possibilidade de algo sair errado.

Nesse caso, como reagir? O que falar? O que fazer? Olhar para a câmera? Para o papel sobre a bancada? Para alguém que esteja coordenando a eventual externa? Sei lá. Eis uma das coisas que confesso estar curioso pra descobrir.

Enquanto isso, deixo aqui um exemplo que não deve ser novidade pra muita gente, mas mesmo assim me parece válido. No fim de fevereiro os ilustradores - ou seja lá o nome que se dá a essa turma - do Jornal Nacional colocaram naquele telão lá do fundo da redação, que por sua vez faz parte do cenário, a bandeira do Líbano ao invés da bandeira da Líbia.

O editor-chefe William Bonner reagiu com bom humor, contornando inteligentemente o problema. Na volta de um comercial ele olhou para a esposa e companheira de bancada e tascou: "Fátima, que bandeira é aquela ali atrás?" "Do Líbano", responde ela após virar-se para trás. Ele explicou a falha e pronto, seguiu o barco. Simples, né?! Sim, pra ele...

CLIQUE AQUI E VEJA O VÍDEO