quinta-feira, 31 de março de 2011
A audiência do JN caiu. A da TV também
Na coluna TELEJORNALISMO EM CLOSE, Paulo José Cunha fala da queda da audiência nos programas da globo e das demais emissoras. E aponta e desenvolve indícios para o fator. Ao final revela a sua opinião. Segundo ele, o causador da queda da audiência é a internet.
A primeira explicação é a de que a gestão Ali Kamel/William Bonner seria ruim e empurrar o mais importante telenoticioso da América Latina para o ralo da audiência. Outros dizem que a audiência teria migrado para atrações mais populares como o CQC. Outra hipótese seria o alinhamento do JN com os setores mais conservadores.
Em certo momento do seu texto, Paulo relata que para ele nenhuma das explicações é convincente.
“O que explica mesmo a queda de audiência do JN chama-se internet. Minha filha tem 18 anos, estuda Cinema e História, e não assiste ao JN, informa-se pelos sites e blogs. Ela e um pedaço grande da torcida do Flamengo. O nome disso é fu-tu-ro. Ou presente, se quiser. A queda de audiência do JN guarda relação direta com a queda de audiência da televisão como um todo, em escala planetária.”
A internet é uma inovação que balançou com as estruturas dos telejornais e com a televisão como um todo. Mas, os primeiros fatores contribuem para consolidar uma queda tão significativa. Pois, o Jornal Nacional é um dos ´programas' que mais perde audiências nos últimos anos.
Chatô - O Rei do Brasil
Terremoto no Japão
terça-feira, 29 de março de 2011
Primeira-dama da televisão brasileira
Apresentadora de televisão, atriz e cantora brasileira. Hebe Maria Camargo, ou simplesmente, Hebe Camargo,marcou história nas telinhas. Desde os primórdios da televisão, a imagem da 'estrela' se destacava. Marcado para participar da primeira transmissão cantando a "Canção da TV", Hebe ficou repentinamente rouca e teve que ser substituída.
Então, a estréia na TV ocorreu, em 1955, no primeiro programa feminino da TV brasileira, O Mundo é das Mulheres. Em 10 de abril de 1966,'nasce' o programa dominical de Hebe Camargo, pela TV Record (Canal 7 de São Paulo, atual Rede Record)
Hebe passou pelas emissoras Record e a Bandeirantes, nas décadas de 1970 e 1980.
Desde 1986 Hebe estava no SBT.
Agora seus fãs passam acompanhá-la em outra emissora. Em 15 de março de 2011, ela estreou na Rede TV. O programa será exibido todas as terças-feiras, às 22h
Os Sete Pecados e o Telejornalismo
Fala sério, eles foram muito criativos!
Assistam:
Cristiane Lautert Soares.
domingo, 27 de março de 2011
Vida de Chatô será exibida em documentário
Apesar de ter causado polêmica na época, Chatô foi responsável pela chegada da televisão no Brasil e criador da primeira emissora de TV no país, a TV Tupi. É tido como marco do telejornalismo brasileiro e foi fundador do Museu de Arte de São Paulo (MASP).
Foi ótima a ideia de produzir documentário sobre Chatô. É uma maneira de mostrar ao Brasil qual a história do telejornalismo. Nós, estudantes da área, estamos só aguardando a exibição!
sábado, 26 de março de 2011
Consultas Públicas da Anvisa
O assunto foge da pauta proposta pelo blog, mas é importante sabermos o resultado destas consultas. Elas podem mudar totalmente a "realidade" da região.
A Anvisa, agência governamental responsável pela regulamentação de vários setores, entre eles o setor de tabaco, publicou duas consultas públicas no final de 2010. O objetivo é ouvir a sociedade sobre novas propostas de regulamentação direcionadas aos produtos derivados do tabaco. São elas:
Consulta nº 112 que pretende proibir a adição de qualquer tipo de aditivo na produção do cigarro;
Consulta nº 117 que propõe, entre outras, severas restrições a comunicação, propaganda e introduz uma nova advertência sanitária nas embalagens e proibe a exposição de cigarros nos pontos de venda.
Após 31 de março a Anvisa poderá decidir pela publicação de uma resolução contemplando todos os itens das propostas ou parte deles, ou ainda por prorrogar a discussão dos temas. Além disso, existem questionamentos quanto a autoridade da Anvisa em regulamentar questões que deveriam ser implementada por lei aprovada pelo congresso nacional.
Se adotadas, essas medidas poderão causar impactos extremamente negativos para os milhares de pequenos produtores de tabaco aqui da região e do Sul do Brasil e para o restante da cadeia produtiva. Os prejuízos vão desde a queda na renda que hoje contribui para a sustentabilidade das famílias no campo até o aumento do comércio ilegal de cigarros.
Como já noticiado pela imprensa, lideranças do setor produtivo, entidades ligadas ao varejo e à propaganda, além de representantes dos Poderes Executivo e Legislativo, vêm ampliando a discussão dos temas junto à sociedade em geral.
Agora você que mora na região dos vales, uma região que praticamente dependente da indústria do tabaco, é a favor destas consultas?
sexta-feira, 25 de março de 2011
O tombo de um dos mestres da TV
Olá profª Fabi, olá colegas!
Sorte que ele emagreceu 45 quilos após ter retornado de suas férias e reiniciar as atividades, pois se ele ainda estivesse com o peso anterior, acho que não seria tão engraçada a queda, mas sim, grave.
Esse erro, mesmo contornado pelo entrevistador, deixa qualquer um constrangido. Será que o Bonner driblaria tão bem esta situação?
Confira o tombo através do link
http://www.youtube.com/watch?v=rpWOjJmkfUQ&feature=topvideos
terça-feira, 22 de março de 2011
...teleVISÃO em o Pronto-socorro da Voz
Para comprovar que para ser um bom jornalista, deve-se dar ênfase a palavra certa dentro de uma frase. A fonoaudióloga de jornalistas , Vânia Beuttenmüller falou, em uma entrevista ao portal, sobre o que deve-se fazer. Segundo ela, no rádio é só audição e o falar é enfático, sobressaindo advérbios e adjetivos. Na televisão é intimidade, nada pode ultrapassar a imagem e sim ser de acordo com ela. “Simpatia, firmeza e convicção ao passar a notícia com imparcialidade. Uma postura sem rigidez, pois falamos com o corpo inteiro, mesmo que só esteja sendo focalizado em close”.
A fonoaudióloga relatou a importância dos alunos de comunicação procurarem um profissional. “Se vamos ser um profissional de voz, antes de mais nada devemos saber como está o nosso aparelho fonador e quais os defeitos de articulação e vícios de pronúncia que podem ser resolvidos através de exercícios específicos”.
Entre os problemas da voz e fala estão a rouquidão, nasalação, omissões de fonemas, acréscimos, velocidade e ritmo. É importante, segundo ela, que o apresentador esteja familiarizado com o texto que irá ler ,e que teve estar memorizado, nunca decorado. “ E o que comando o ritmo externo é o teor e o conteúdo da notícia. Esporte é mais descontraído e dinâmico, política pede um tom mais sério, por exemplo.”
Outro problema a ser corrigido, é a tônica errada nas palavras. Confira mais detalhes na página do Portal Comunique-se.
Assim como os locutores, os apresentadores devem cuidar muito bem da sua principal ferramenta de trabalho, a voz.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Cuidado repórteres! Controlem-se....
sábado, 19 de março de 2011
Perigo e tensão no jornalismo
As últimas notícias foram de que o governo egípcio, atráves de sua embaixada em Brasília entregou uma carta ao Itamaraty pedindo desculpas pelo que eles chamam de constrangimento vivido pelos jornalistas brasileiros detidos e praticamente expulsos do país. Deve-se reconhecer que os profissionais dessa area são extremamente corajosos e dedicados ao seu trabalho. Enviados para cobrir a crise egípcia, foram presos logo que chegaram ao Cairo. Eles passaram uma noite na delegacia e chegaram a ser vendados.
O governo agora lamenta o acontecimento, mas segundo um balanço da Organização Repórteres sem Fronteiras, ao menos 75 jornalistas foram atacados nos últimos dias e 57, detidos ou sequestrados no Egito desde o início dos protestos contra o ditador Mubarak.
Realmente é uma profissão admirável, pois os jornalistas além de estarem por dentro dos acontecimentos estão expostos a situações inesperadas. Como vimos na última aula de Telejornalismo a atuação exige uma certa habilidade e responsabilidade. Se o programa esta sendo exibido ao vivo, por exemplo, e ocorre algum erro ou problema técnico o jornalista deve usar a artimanha do improviso para controlar a situação, no entanto podemos considerar uma profissão desafiadora.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Repórteres corajosos
Unidade móvel para transmissão ao vivo?
Na última aula de Telejornalismo falamos um pouco sobre as novas tecnologias que facilitam as transmissões ao vivo, principalmente no exterior. Na cobertura do terremoto/tsunami no Japão tem correspondente de emissora de TV fazendo boletim por meio de iPhone, por exemplo.
É uma das facilidades do Mojo (ou mobile journalism). Além da agilidade e portabilidade, sistemas como esse reduzem os custos das empresas. Afinal se usa nada mais do que a internet para fazer o vivo. É claro, no entanto, que há desvantagens, como a diferença no tempo entre quem está no estúdio e na rua; a qualidade da imagem não é a mesma de quando se usa o equipamento convencional; e a confiabilidade da transmissão é menor.
Mas, no fim das contas, a informação chega à casa do telespectador e é isso que importa. Esse tipo de falha, dependendo da situação, vira até charme. Com isso, há quem diga que aquelas vans com uma "parabólica" no teto, um monte de fio e até gerador próprio que vemos por aí nas transmissões ao vivo vão perder espaço para as "mochilinks".
No Rio Grande do Sul havia, pelo menos até o começo do ano, duas dessas mochilas em operação, ambas com a RBS TV/POA. Nos dois turnos da eleição do ano passado eles botaram na rua o chamado "Repórter 3G", com entradas ao vivo da rua o dia todo. No verão fizeram um roteiro por todo o litoral gaúcho e as entradas ao vivo no JA também eram por meio desse sistema.
O funcionamento é relativamente simples: o equipamento (um computador, na verdade) faz transmissão de áudio e vídeo ou de dados com alta qualidade utilizando a rede de celular. São seis chips, dois de cada operadora. A cada operação são usados ao menos dois. O sistema identifica a operadora com melhor sinal naquele momento e seleciona. O aparelho pesa seis quilos e fica em uma mochila especial, daí o "mochilink". O aluguel custa bem mais que US$ 1 mil por mês.
CLIQUE AQUI E VEJA VÍDEO QUE MOSTRA O FUNCIONAMENTO DAS MOCHILINKS
quinta-feira, 17 de março de 2011
Exemplo de como se corrige um erro ao vivo!
O Jornal do Almoço/Santa Cruz do Sul da última quarta-feira, 16, mostrou que é possível 'arrumar' ao vivo. Ao ligar o televisor percebe que havia algo estranho. Não consegui ouvir a convidada especial. Ela dava dicas de como fazer cestas de páscoa em casa. Resolvi aumentar o volume, mas... Fazendo isso, percebi que a fala da apresentadora Francine Rabuske estava muito alta. Uma grande variação no som.Ops! O que estava acontecendo?! Ouvi vozes de fundo que diziam que o microfone da entrevistada estava desligado. Com muita naturalidade, Francine, ao vivo, comentou com a moça e a auxiliou a ligar o microfone. Após pediu desculpas.
Outro exemplo é do Jornalista da "Globo News" que não checou as fonte da notícia e acabou pagando mico.Veja o vídeo
No jornalismo, trabalhamos para tudo dar certo. Mas, sabemos que nem sempre alcançamos a perfeição. Tanto no impresso, quanto no rádio, na web e, principalmente, na 'telinha' estamos sujeitos as gafes. Se não acontecerem melhor, porém, devemos saber lidar com elas.
sexta-feira, 11 de março de 2011
CARNAVAL DE RIO PARDO
quinta-feira, 3 de março de 2011
Como se corrige um erro no vivo?
Estou apenas começando a primeira cadeira de telejornalismo e posso até estar enganado, mas sempre imaginei que uma das preocupações de estudantes da área e profissionais com pouca experiência seja a hora de fazer uma entrada ao vivo. Talvez nem tanto pelo momento em si, mas pela possibilidade de algo sair errado.
Nesse caso, como reagir? O que falar? O que fazer? Olhar para a câmera? Para o papel sobre a bancada? Para alguém que esteja coordenando a eventual externa? Sei lá. Eis uma das coisas que confesso estar curioso pra descobrir.
Enquanto isso, deixo aqui um exemplo que não deve ser novidade pra muita gente, mas mesmo assim me parece válido. No fim de fevereiro os ilustradores - ou seja lá o nome que se dá a essa turma - do Jornal Nacional colocaram naquele telão lá do fundo da redação, que por sua vez faz parte do cenário, a bandeira do Líbano ao invés da bandeira da Líbia.
O editor-chefe William Bonner reagiu com bom humor, contornando inteligentemente o problema. Na volta de um comercial ele olhou para a esposa e companheira de bancada e tascou: "Fátima, que bandeira é aquela ali atrás?" "Do Líbano", responde ela após virar-se para trás. Ele explicou a falha e pronto, seguiu o barco. Simples, né?! Sim, pra ele...
CLIQUE AQUI E VEJA O VÍDEO