
Na última aula de Telejornalismo falamos um pouco sobre as novas tecnologias que facilitam as transmissões ao vivo, principalmente no exterior. Na cobertura do terremoto/tsunami no Japão tem correspondente de emissora de TV fazendo boletim por meio de iPhone, por exemplo.
É uma das facilidades do Mojo (ou mobile journalism). Além da agilidade e portabilidade, sistemas como esse reduzem os custos das empresas. Afinal se usa nada mais do que a internet para fazer o vivo. É claro, no entanto, que há desvantagens, como a diferença no tempo entre quem está no estúdio e na rua; a qualidade da imagem não é a mesma de quando se usa o equipamento convencional; e a confiabilidade da transmissão é menor.
Mas, no fim das contas, a informação chega à casa do telespectador e é isso que importa. Esse tipo de falha, dependendo da situação, vira até charme. Com isso, há quem diga que aquelas vans com uma "parabólica" no teto, um monte de fio e até gerador próprio que vemos por aí nas transmissões ao vivo vão perder espaço para as "mochilinks".
No Rio Grande do Sul havia, pelo menos até o começo do ano, duas dessas mochilas em operação, ambas com a RBS TV/POA. Nos dois turnos da eleição do ano passado eles botaram na rua o chamado "Repórter 3G", com entradas ao vivo da rua o dia todo. No verão fizeram um roteiro por todo o litoral gaúcho e as entradas ao vivo no JA também eram por meio desse sistema.
O funcionamento é relativamente simples: o equipamento (um computador, na verdade) faz transmissão de áudio e vídeo ou de dados com alta qualidade utilizando a rede de celular. São seis chips, dois de cada operadora. A cada operação são usados ao menos dois. O sistema identifica a operadora com melhor sinal naquele momento e seleciona. O aparelho pesa seis quilos e fica em uma mochila especial, daí o "mochilink". O aluguel custa bem mais que US$ 1 mil por mês.
CLIQUE AQUI E VEJA VÍDEO QUE MOSTRA O FUNCIONAMENTO DAS MOCHILINKS
Igor:
ResponderExcluirA tecnologia está sempre se atualizando eo kit correspondente está ainda mais prático. Belo post. Vamos exibir a toda turma na próxima aula.
bom dia.. eu Washington luiz mendonça junior repórter cinematográfico a mais de 35 anos já vi um equipamento em 1994 no velório de airton senna uma equipe do japão uma upj,com um equipamento menor e transmitia com uma parabólica menor que um prato fundo para o satelite e nos na época com carretas micro ondas cabos pra todo lado eu estava na tv record na época e ficamos de boca aberta kkk att: Washington mendonça
ResponderExcluirExiste outras opções mais economicas como Teradek VidiU Pro na NAB 2015
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