sexta-feira, 18 de março de 2011

Repórteres corajosos



Sempre achei o máximo ser jornalista, fazer reportagens, viajar pelo mundo, saber de tudo o que está acontecendo.
Mas se eu fosse uma jornalista de TV, acho que não teria coragem de fazer reportagens que eu corresse perigo.
Pensa bem, o Japão está desabando praticamente e tem repórter que sai daqui do Brasil, e vai pra lá correr risco de vida. Ou até mesmo, os repórteres de lá. Todos vão pra cima dos prédios, morros, pra poder ter uma boa reportagem. E o mais chocante, é que se não são os jornalistas e os câmeras, talvez iriamos só saber por cima, o que estaria acontecendo por lá.
Outro caso foi o tiroteio do complexo do Alemão na Zona Norte do Rio. Todo mundo correndo, querendo sair das favelas, pois os traficantes e bandidos estavam colocando fogo em tudo, dando tiro pra todos os lados. E os firmes e fortes jornalistas estavam lá. Fazendo o seu trabalho. Correndo de um lado para o outro, se escondendo dos tiroteios.

Gente esses jornalistas merecem parabéns pelos trabalhos que fizeram. As imagens são impressionantes. Eu mais do que ninguém admiro muito essas pessoas corajosas.

4 comentários:

  1. Luana:

    É mesmo um momento muito rico para o jornalismo neste sentido de grandes coberturas. E o interessante é que a mídia tem falado em suas reportagens sobre o seu próprio fazer, como nunca. Os bastidores hoje integram as matérias. Tornam-se a matéria muitas vezes. Sugestão: sobre a cobertura dos conflitos na Líbia, a Zero Hora deste domingo traz uma reportagem do Humberto Trezzi muito interessante em que ele dá detalhes do sufoco que foi a busca pela notícia naquela região.

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  2. Pois é Luana,eu já penso diferente de ti.Adoraria ser reporter para correr riscos.Sempre me imaginei fazer uma cobertura em um morro carioca no fogo cruzado.Parece doideira ne,mas acho legal.
    Vania Soares

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  3. O bom é que existem pessoas como você né. Se não, o que seria do jornalismo. Parabéns! Boa sorte e coragem.

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  4. Essa Vania... Mas juro que te entendo. Ninguém que fica na "segurança" do lar tem grandes histórias para contar.

    bj

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