segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
"Quem não se comunica se trumbica" (Chacrinha)
domingo, 13 de dezembro de 2009
Os bastidores de um telejornal: Erros
Realmente, não podíamos errar. Era nossa nota que estava em jogo. E a profe lá, apavorada com as nossas briguinhas e frescuras. Ainda mais comigo que tava responsável pelo telepormpt não só do meu grupo, mas de todos os outros.Ela tava prevendo que eu iria errar a coisa lá! Mas no fim deu tudo certo.
Ao contrário das edições engraçadas deste vídeo do especial 40 anos do JN, nossos erros foram imcomparavelmente menores! Graças a Deus, bom para nosso aprendizado e melhor ainda para nossas notas.
Que venha Produção em Telejornalismo I que a gente mata no peito e chuta pra frente!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Diferenças na transmissão do futebol: globo x band
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
Parabéns
Parabéns a todos que postaram no site. Boas discussões foram trazidas pro blog que, enfim, ficou mais dinâmico e passa a ocupar o papel para o qual foi criado. Só tá faltando os debates nos comentários. Vamos discordar e/ou concordar com os colegas. Ou então só elogiar já basta. E, por falar em elogio, parabéns para os autores das fotos. Gostei especialmente das que mostram bastidores.
bjs
sábado, 5 de dezembro de 2009
Fátima Bernardes que me aguarde
Apresentação do trabalho
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
A magia do telejornalismo
Porém, meu interesse começou a mudar à medida que comecei a cursar a disciplina de telejornalismo. No dia em que recebemos a visita do Silvio Barbizan, foi quando realmente senti algo dentro de mim se inquietar, ao imaginar a concretude do que naquele momento eram apenas suas falas.
Mas, nada se compara ao que realmente senti no dia em que gravamos nosso primeiro telejornal. Foi uma sensção muito gostosa, de talvez, familiaridade com aquilo (apesar de ser algo muito desconhecido). Me senti à vontade, me senti bem, e principalmente, e talvez o mais importante, senti um prazer imenso com tudo aquilo. Desde quando fizemos as matérias, mesmo tendo sido mera coadjuvante nesse processo, passando pelo momento do script (que ficamos uma manhã inteeira discutindo), até o ápice dissso tudo, a gravação real do telejornal, onde eu era apresentadora!
Hoje em dia, posso assumir com sinceridade, que tenho meu coração dividido, entre seguir carreira no jornalismo impresso, ou no telejornalismo. Que os caminhos que me esperam, me levem ao destino certo.
Nosso primeiro Tele (2)
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Nosso primeiro Tele
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A voz que deixará saudades
Sua carreira iniciou na década de 60, quando sonhava tornar-se locutor esportivo. A parceria com Sílvio Santos durou mais de 4 décadas. Nessa manhã, Sílvio cancelou a gravação de um especial de fim de ano, em luto ao amigo. Lombardi tinha 69 anos e foi uma das figuras mais importantes das tardes de domingo, mesmo sem ter sua imagem projetada na telinha. A voz marcante pode ser considerada patrimônio da TV brasileira, e com certeza, representa muito da história do SBT.
"É com você lombardi", esteja onde estiver.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
O papel do âncora
O apresentador de um telejornal não é nem deverá ser artista e muito menos notícia. Ele deve apenas trabalhar com ela e transmití-la da melhor maneira ao seu telespectador. De qualquer maneira, ele acaba sendo uma figura familiar e conhecida de todos, e é exatamente por isso que sua postura deve ser a mais ética possível, tanto dentro como fora da televisão. Qualquer atitude que cause estranhamento pode ser comentada e acabar em demissão.
Além da postura, é essencial para um bom apresentador acompanhar a evolução das notícias durante todo o dia, estando dentro ou fora da redação. É essa participação ativa que faz com que, em muitos casos, ele seja também o editor-chefe do telejornal. Após estruturado o telejornal, ler o script e acompanhá-lo durante o programa garante que, ao acontecer alguma eventual falha no teleprompter, o apresentador saiba conduzir o programa de forma natural e sem maiores erros.
Todo apresentador de telejornal, bem como os repórteres, devem sempre que possível obter o máximo de informações sobre os mais diversos assuntos. Estar bem informado é fundamental para adquirir credibilidade e conquistar a confiança tanto do público como de um possível entrevistado. Um bom relacionamento com o produtor e a equipe técnica do estúdio também é um fator favorável para determinar a qualidade de um bom telejornal. "Jornalismo só se faz em equipe." (BARBEIRO, pág. 81)
Nas palavras de Boris Casoy, "não há nenhum segredo em ser âncora. Basta procurar seguir rigidamente os padrões do bom jornalismo. Há também uma questão de encontro: o âncora é o diretor do jornal e ao mesmo tempo o apresentador: daí a necessidade do convívio, na mesma pessoa, do diretor com o apresentador."
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
O poder da mídia sensacionalista
Embora acho que muitas pessoas não vão concordar, na minha opinião se Sam (personagem de John Travolta) tivesse feito tudo que o repórter recomendou, as coisas teriam sido diferentes para ele. Não estou afirmando de forma nenhuma que foi certa a atitude do repórter, porque afinal, foi ele quem criou toda a situação, já que o "sequestrador" não tinha ideia do que estava fazendo e do impacto de suas atitudes sobre aquelas pessoas que o estavam assistindo. E infelizmente, por ter criado e ter conduzido a situação, Max Brecket se envolveu demais na história, e começou a mostrar apenas os pontos bons de Sam, para criar uma boa imagem dele. Enquanto Kevin, seu antigo colega, planejava destruir a boa imagem que Max havia passado. Para mim, os dois estavam errados. Como nós sabemos, precisamos mostrar os dois lados da história, sem exceções. Embora existam muitos casos em que na vida real a mídia expõe claramente apenas um lado.
O que mais me chamou atenção a respeito do sensacionalismo, foi quando o repórter repreendeu sua assistente por ter ajudado o segurança que foi baleado sem gravar a cena. Porém, no final, quando ela tentou entrevistá-lo após a explosão do museu, afirmando que a história havia ficado maior com a morte de Sam, ele compreendeu a dimensão do que ele próprio havia criado. Talvez, se ele não estivesse lá, quando tudo começou, esse não seria o fim da história. E principalmente, porque ele percebeu que Sam, era uma pessoa comum que se descontrolou e fez coisas que normalmente não faria. Ou talvez, ele tenha conseguido me convencer disso, como queria fazer com o público.
O nosso papel
Olhos fechados para a América Latina!
Até aqui, tudo certo. Porém, se pararmos para refletir, veremos que não existe nenhum, eu repito, NENHUM correspondente internacional afixado nos países da América Latina. (Para não ser injusta, lembro que foi sim criado um escritório em Buenos Aires, mas que havia um único repórter em exercício que fazia as imagens, o texto, editava e mandava as matérias pela internet de seu próprio apartamento.) E aí nos questionamos, por quê dar as costas aos países vizinhos? Será que eles só servem como mecanismo de compra e venda de telenovelas?
É exatamente sobre isso que se trata o artigo "América Latina: um território pouco explorado e ameaçador para a TV Globo", de Edgard Rebouças e que pode ser encontrado no livro "Rede Globo - 40 anos de poder e hegemonia". Segundo o autor, o capítulo tem a pretensão de lançar um olhar sobre a não-hegemonia da Globo. "Ao menos em uma área: essa complexa, desconhecida e culturamente rica América Latina não foi dominada pelos senhores do Jardim Botânico, pois nem sequer tentaram".
Por quanto tempo ainda essa situação será mantida?
Se a Rede Globo continuar com sua conduta de "vista grossa" em releção aos nossos vizinhos, corre o risco de perder espaço e audiência para eles, que se fortalecerão com parceriais de outras corporações transnacionais.
É a sua hegemonia e os seus 40 anos de poder que vão por água abaixo!
Tudo que um jornalista não deve ser
Não é a toa que a mídia é chamada de quarto poder, pois é de conhecimento geral sua influência sobre a opinião pública, e como vemos no filme, até sobre o rumo da vida das pessoas, e dos fatos com o qual se envolve.
Mas o que me causa revolta mesmo, é esse lado obscuro, muito bem exposto através da conduta do repórter do filme em questão, que todo o ser humano possui, consciente ou não, a favor ou contra sua vontade. Esse lado "obscuro", é o que leva as pesoas a cometerm atrocidades, toda a variedade de crimes, e atitudes em variados níveis de desumanidade.
Crimes esses, que nós jornalistas divulgamos, cobrimos, e deixamos a sociedade à par. Por tanto, o que quero dizer, é que nossa figura tem a chance de fazer alguma coisa à respeito de tudo isso que é errado, e acho que é nosso dever tentar fazer, mas claro que, sempre respeitando nosso código de ética.
A postura, o comportamento, e as atitudes tomadas pelo repórter do filme, são um ultraje, uma demasiada vergonha, posto que ele ele demonstra pelo menos, tudo que um jornalista não deve fazer.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
TV e poder
Em TV e poder: as relações sombrias que ajudam a fazer a história do Brasil, Flávio Porcello relembra a eleição presidencial de 2002. O autor nos mostra que o vínculo da mídia com a política vem desde as concessões e vai até as campanhas tendenciosas na programação. Mas a mudança brusca de opinião durante as eleições não fica restrita a nenhuma emissora. Os artistas do SBT participaram massivamente da campanha de José Serra, e após sua derrota, Lula tornou-se a salvação da pátria.
O jornalismo prima pela objetividade e imparcialidade. Porém, qualquer notícia veiculada possui a ótica de alguém, seja do repórter, editor, cinegrafista. Porcello teve como objetivo levantar questionamentos, para que deixemos de ser telespectadores passivos e conformados. Devemos aguçar nossa consciência crítica, para obter a capacidade de nos indignar diante do jornalismo oportunista.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Povo:
TV: a fascinação do público
O capítulo busca aproximar a teoria da prática, e realizar reflexões sobre a rotina na televisão. Editar em TV, por exemplo, é agir, decidir e escolher, escolher o certo, optar pelo melhor recorte. Tendo em vista que o jornalista deve exigir honestidade, sabendo que o papel social do jornalismo é exercer o espírito crítico e fiscalizar o Poder. Como valor da imagem na TV, o autor cita como exemplo, as campanhas políticas que realizam os comícios em palanque nas praças públicas para permitir a gravação de imagens e sons. São recursos audiovisuais estrategicamente orientados pelo profissional de Marketing. Tudo escolhido cuidadosamente para ajudar a construir a imagem do candidato.
É através do jornalismo que as pessoas podem tomar contato com o que acontece no mundo e ou no seu bairro. O desafio de todo jornalista é transformar um fato em notícia. Na TV, para causar a fascinação do público há uma série de passos importantes a serem percorridos. A televisão não é mera observadora dos fatos, existe um olhar do cinegrafista, pois a reportagem é uma história, e assim o jornalista faz escolhas, optando ou não por determinadas cenas, por um trecho ou entrevistado. A linguagem é um sistema funcional que serve para realizar a comunicação de uma mensagem, na televisão, os recursos audiovisuais são usados para transmitir essa mensagem.
Já as roupas brancas ou claras não são recomendáveis, pois escurecem o rosto de quem está vestindo-as. Tecidos brilhantes brilham no vídeo e provocam reflexos na imagem. As roupas pretas, cinza grafite ou azul marinho dão aspecto sóbrio aos apresentadores de TV. E as listras, faixas e quadriculados ou estampas podem causar oscilações na imagem, que parecem estar em movimento, também desviando a atenção. No estúdio, outro cuidado é com jóias grandes e elementos de cor brilhantes, pois podem causar reflexos das luzes.
Outro elemento á seguir na TV é a linguagem, que para o autor, dividi-se em encrático e acrático. O primeiro é o discurso que se relaciona com o Poder, mas não de forma direta ou imediata, se tornando repetitivo, factual que legitima a dominação. O discurso acrático é o anti-hegemônio, desligado ou contra o Poder. Estas linguagens podem singularizar que determinada Mídia ocupa em relação ao Poder. “Na verdade a edição resume-se em escolha, olhares, decisões a todo o momento,” p.161. A edição na TV é o recorte necessário para que a notícia seja transmitida e, principalmente, compreendida pelo público. E os gêneros jornalísticos dividem-se em informativo: é a expressão de um fato novo (a notícia) e o gênero opinativo, que omite o juízo de valor.
Não há uma regra fixa em relação ao modelo de telejornalismo, porém a TV brasileira baseia-se no modelo norte-americano. Isso quer dizer, uma matéria com 1m30seg. de duração, maior ou menor de acordo com importância do assunto. Normalmente constituída de off, passagem ou boletim do repórter e as sonoras com as falas dos entrevistados. “Em síntese: uma matéria jornalística em TV é uma história contada em pouco mais de um minuto. E o telejornal é a sucessão de todas essas histórias”, p.163.
Se tratando da edição, principal tema do artigo, é definido como a maneira de montar a história que o repórter vai contar em sua matéria. O editor recebe o material do repórter e analisa, ouvindo e olhando tudo o que está gravado, assinalando os pontos mais importantes. Depois dessa decupagem do editor, inicia a edição em si. Grava-se o som e depois cobra-se o que está sendo dito em imagens. A TV com seu caráter ágil e instantâneo, informa ou conta a história enquanto ela ainda está acontecendo, por este motivo, é normal a escassez de tempo para o fechamento do material. Por isso, os profissionais de TV devem agir rápido, decidir a todo o momento e não perder tempo com dúvidas ou hesitações.
Uma boa dica é o entendimento que deve existir entre os profissionais. O repórter e o editor, para que o telespectador não seja prejudicado depois com uma matéria incompleta ou mal editada for ao ar. Já o repórter e o cinegrafista também devem ter um bom entendimento e organização do trabalho. É função da TV decifrar os jargões e passar tudo para a linguagem de massa, que possa ser entendida por todos telespectadores, isso é o que está exposto no manual de telejornalismo da SBT, que se assemelha ao da GLOBO, quando se trata de audiência. Neste processo, há a responsabilidade de fazer boas escolhas, não esquecendo que sempre o interesse público está em primeiro lugar.
Por fim, a TV e o telejornal promovem como mediadores a construção da realidade nacional, ofertando uma experiência coletiva singular e cotidiana que podem gerar múltiplas representações do Brasil e de suas identidades, (Becker, 2005, p. 09), apud p.164.
Resumo do Artigo Edição em TV: Como Contar bem uma História
De: Flávio Porcello
Em: Edição em Jornalismo: Ensino, teoria e prática – Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.
De: Ângela Felippi, Demétrio de Azaredo Soster, Fabiana Piccinin e outros.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Dúvidas quanto ao "Quarto Poder"
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Do JA direto para o JN
A todo momento os repórteres e cinegrafistas tentam ser mais criativos, apesar dos temas já terem sido bem explorados. Abaixo segue um exemplo de como fazer um bom trabalho, com flagras e sons ambientes oportunos. Devemos levar em consideração o tema e a situação serem "pesados", e as imagens serem limitadas.
A reportagem saiu do Jornal do Almoço direto para o Jornal Nacional.
O desfecho do caso ainda rendeu mais repercussão, mas dessa vez na voz do apresentador do prórpio Jornal Nacional.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Imagens fortes, divulgar ou não?
Um exemplo disso foi veiculado ontem no Jornal Nacional.
O mesmo vídeo pode ser encontrado no R7, site de notícias da Record e em outros telejornais.
Você acha que todos caíram no sensacionalismo, ou a imagem se fez necessária?
sábado, 24 de outubro de 2009
Concorrência chega à web
Ainda não se pode saber até onde essa luta por audiência vai chegar, mas espera-se que sirva para melhorar a qualidade do Jornalismo que temos tanto na televisão quanto na internet.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Globo omite olimpíadas de 2012
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Conversa divertida com o Coordenador da RBS no interior
Visita de Silvio Babrbizan
Primeiro queria postar um vídeo sobre os pecados capitais do telejornalismo. Não consegui!
Há pouco escrevi essa postagem e ela expirou!
Mas vamos lá de novo ;)
Na última quarta-feira, nós, alunos de Telejornalismo recebemos a ilustre visita do jornalista Silvio Barbizan. Após assistirmos os vídeos da nossa primeira experiência em frente as câmeras, iniciamos o proveitoso e divertido bate-papo com Silvio. Vi que alguém tirou fotos, então aguardamos a postagens das mesmas! Mas, enquanto ela não vem, vou postar um relato da nossa conversa :)
'Com vasta experiência na área de televisão, o atual coordenador de Rede da RBS TV de Porto Alegre, Sílvio Barbizan, abriu seu diálogo perguntando aos estudantes sobre quais temas eles queriam que ele falasse. Entre as opções oferecidas, os alunos optaram pelos dois primeiros temas: o perfil profissonal pelo qual a RBS TV procura, e as formas de engresso na emissora.
Ele ressaltou, que principalmente, procuram alguém que deve ser muito bem informado, não só sobre o que acontece no mundo, mas também na sua região, no seu bairro. E deve ser uma pessoa inquieta, inconformada e muito criativa.
Silvio explicou que quando há uma vaga a ser preenchida o primeiro procedimento é procurar alguém de dentro da 'casa' que preencha os requisitos, se não encontram essa pessoa, anunciam a necessidade de preenchimento da vaga. Dai então, junto ao currículo que os interessados devem enviar, é necessário apresentar um bom material em vídeo.
Entre as maneiras de engressar na emissora destacam-se os estágios e os projetos, como o Caras Novas. A última edição do projeto teve mais de 800 inscritos que passaram por diversas eliminatórias até que 15 finalistas foram selecionados. Esse grupo, passou por um treinamento diário durante seis meses. Entre eles, haviam 2 ex-alunos da Unisc. Atualmente quase todos os selecionados trabalham na rede.
O jornalista finalizaou o bate-papo falando um pouco sobre documentários. Na sequência, exibiu dois trabalhos seus, um vídeo sobre os 100 anos do Internacional e um especial sobre a RBS TV. '
Me corrijam se algum dado não estiver correto! hehe
Até quarta pessoal!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
História da TV no Brasil
Navegando pela internet encontrei um site muito interessante que conta a história da televisão no Brasil, justamente aquilo que a professora Fabi nos passou em sala de aula.
Acho que serve de complemento para os nossos estudos, e espero que seja útil pra vocês assim como pra mim!
Ela vai dos anos 50 até os anos 2000. Basta clicar no ano e ler o conteúdo que segue.
Vai aí o link: http://www.tudosobretv.com.br/histortv/historbr.htm##
Bom proveito! Abraços!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Seleção
- Conhecimentos de linguagem para televisão
- Facilidade de relacionamento interpessoal
- Conhecimentos em Informática
***Os interessados devem remeter Currículo com foto, sob o título da vaga de 28/09/2008 até 30/09/2008 para E-mail: recrutamento@unisc.br ou Av. Independência, 2293 A/C Setor de Recursos Humanos – Santa Cruz do Sul. Mais informações: Recursos Humanos da Unisc.
Um gênio incompreendido
Um homem enigmático muito mais a frente de seu tempo, com certeza era um visionário e pelo visto fizeram alguma conspiração para que sua invenção de levar energia elétrica à todos e de graça não desse certo!
Vendo esse vídeo me deu a impressão de que Thomas Edson então não passava de um charlatão que roubou os inventos de Tesla. Mais um caso onde sempre o mais poderoso leva todos os créditos.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Dica de livro
Jornalismo é um dos melhores da região Sul
Como já sabiámos, e não é novidade para nós, o curso de jornalismo da UNISC é um dos melhores do Estado. Segundo lugar no RS e sexto no Brasil. Parabens para nos, é jornalistas que queremos ser, estamos no lugar certo.
Confira a matéria completa: http://online.unisc.br/servicos/noticias/detalheNoticias1.php?cod=3626
Patyp
Jornalismo no SBT
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Nossa primeira experiência
Olá galera, vejam aqui alguns registros da nossa primeira experiência frente á câmara. Uma notícia de política ou economia, essa foi a proposta da professora Fabi. Convenhamos teve gente roendo unha, tremendo um pouco, esquecendo texto e muito mais. E olha que só ta começando. A disciplina promete muito.
Amei a idéia do blog. Se alguém puder, leve sua máquina fotográfica também nas próximas aulas. Este espaço é nosso, e é bacana poder-mos registrar nossos momentos de telejornalismo.
Bjos e até quarta.
Patrícia Parreira
domingo, 20 de setembro de 2009
E no Esporte Espetacular...
A dúvida é, houve ou não negligência por parte dos técnicos em relação à contusão da atleta?
O ponto em que quero chegar é, Jade é uma vítima ou uma espertalhona? A matéria visou a entrevista da menina, mas também fez questão de usar falas de seus colegas de equipe que a contradiziam. A Tv tem um enorme poder de criar ídolos, e uma força ainda maior quando deseja destruí-los. A questão é, o Esporte Espetacular quis apenas demonstrar a história da atleta vista por todos os lados, ou haveria alguma questão oculta imbutida nessa matéria? De qualquer forma, a polêmica continua.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Telejornais em casa
Redações em ritmo real de funcionamento integram o cenário dos programas, apresentadores dispensam bancadas, e "ao vivo" - tanto de repórter para o apresentador, quanto de entrevistas durante o telejornal - torna-se, como nunca, formato recorrente. A nova onda atingiu, inclusive e especialmente, o último reduto do telejornalismo comportado: O Jornal Nacional. O telejornal mais conservador da casa, conhecido pela resistência às informalidades ao longo de sua história, agora se esforça para buscar o tom "do sofá da sala" por meio de seus apresentadores.
O novo momento do programa, justificado segundo a Globo pelo aninversário de 40 anos, tem ido ao exagero na idéia de se reconstruir em cima da proposta de descontração e provar que William Bonner e Fátima Bernardes "são gente como a gente". Expõem em chats e em livro, a partir da busca do tom informal, as nuanças da produção e apresentação do telejornal.
Um bom exemplo desse momento foi a participação do casal telejornal em um dos programas mais caricatos da Rede Globo - o Domingão do Faustão - onde a tentativa de se mostrar "sem produção", de forma espontânea e "autêntica" incluiu detalhes da vida íntima do casal.
Vide o vídeo:
Untitled from Fabiana Piccinin on Vimeo.
O mais interessante de tudo isso é que, embora a Globo não admita a influência externa na nova linguagem, todos nós sabemos de onde vieram os ventos da mudança. Vieram, inclusive, de outros barcos que começaram a navegar com muita velocidade e despertaram a sua atenção.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Abrindo os trabalhos
Inauguro, oficialmente com este post, nosso espaço de discussão sobre o Jornalismo feito na televisão.
Além de exercitarmos a aproximação das diferentes linguagens jornalísticas possíveis, graças às novas tecnologias, a idéia é também fazermos discussões que permitam amadurecer nosso olhar sobre o telejornalismo. Para tanto, ao fazer do blog um espaço de bastidores ou de making of, poderemos nos utilizar de texto escrito, foto, vídeos e áudios.