quinta-feira, 15 de julho de 2010

UNISC no INTERCOM 2010 - Caxias do Sul

Olá Colegas!

Estamos nos mobilizando junto ao Departamento de Comunicação Social, para participarmos do Intercom, que este ano será em Caxias do Sul, no período de 02 a 06 de setembro. Nós da UNISC, estamos pretendendo participar dos dias 03 e 04 de setembro (sexta e sábado). Sairemos na madrugada do dia 03 para aproveitarmos a programação do dia, e retornaremos no dia 04 após encerramento das atividades.

O curso de Comunicação irá auxiliar no custeio dos gastos com o ônibus. O valor que iremos pagar, a princípio, será menos do que a metade dos gastos.

Quanto a hospedagem, já deixamos reservados 20 apartamentos individuais, no alojamento do campus 8, no valor de R$ 20,00 por pessoa (com roupa de cama e banho) – s/ café da manhã.

Os interessados em participar, deverão deixar o nome completo, telefone para contato e o número da identidade em uma lista que estará no departamento, ou se preferirem podem me enviar estes dados por e-mail ou por telefone.

A confirmação do alojamento de cada um, se dará após entregarem o comprovante de inscrição. Como vários colegas tem interesse, essa é uma forma de filtrarmos quem realmente vai ir para garantir o alojamento.

Mais informações e inscrições no site:

http://www.intercom.org.br/congresso/2010/chamada.shtml

Qualquer dúvida estou a disposição.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Gostinho de quero mais



Hummm! Sabe quando fica aquela sensação de quero mais?



Pois é, foi assim que me senti ontem... querendo mais pizza (embora o estômago já estivesse cheio hehehe).


Mas, muito mais do que degustar as saborosas pizzas da confraternização de final de semestre da nossa turma de telejornalismo 2010/1 (ou parte dela), ficou o sentimento de querer mais conhecimento! Sim, valeu muito a pena o esforço para que tudo desse certo na disciplina, a superação do medo pela certeza de que é possível fazer acontecer - e fazer bem feito -, as avaliações sobre o que pode melhorar, as dicas e os toques, a parceria... foi tudo muito produtivo.

O semestre foi 10. E é maravilhoso fazer o que se gosta, dando o melhor de si e sabendo que é possível crescer sempre. E tudo fica ainda melhor junto com pessoas que tem a mesma vontade e determinação!

Obrigada colegas, obrigada profª Fabi pela tua dedicação e competência e até breve!
Boas férias!
E, para o pessoal que não foi com a gente ontem, olha o que perderam (na próxima não tem desculpa):


quinta-feira, 8 de julho de 2010

Bizarrices que a mídia publica

Ontem vi na internet esta história de polvo oráculo, e achei que era mais uma sacanagem que a mídia resolveu publicar.Que nada, é mais uma bizarrice (verídica).
Paul é o nome dele, que até agora não errou nenhum vencedor dos jogos da Copa, mas o fato não estaria sendo tão comentado por aí se não fosse o fato dele ser um polvo, sim!
Dentro de um aquário, Paul fica em frente à duas caixinhas com as respectivas bandeiras dos times que disputam a partida. E então ele "escolhe" uma delas e fica parado, em cima. Milagrosamente ou, não, a caixa de Paul, corresponde ao time vencedor.
Que tal?


Paul e a previsão para o jogo: Argentina X Alemanha, que resultou na vitória de 4 X 0 para o time alemão.

O que foi isto, SporTV?

Pra quem não viu o atual "bafo" que está rolando por aí: a reportagem "engraçadinha" - à la Pânico na Tv que a SporTV resolveu publicar, menosprezando o Paraguai e o desfecho que os apresentadores tiveram que dar devido as consequências.




A reportagem faz deboche à aspectos geográficos e culturais do Paraguai.



Em carta, a minstra de Turismo do Paraguai Liz Rosanna Cremer Campos criticou a matéria e afirmou que pedir desculpas não seria o suficiente, para ela a reportagem foi "patética" e "ofensiva".

E vocês o que acharam?

Unisc TV!


É sempre importante valorizar o que é nosso. Ainda mais se o que é nossa é de muita qualidade. A Unisc TV cada vez mais nos orgulha pelo que faz para a comunidade e principalmente para os alunos da comunicação. Usamos e abusamos da nossa Tv universitária durante todo o curso de Comunicação Social e principalmente nas cadeiras envolvendo telejornalismo. Quando chega no final do semestre pode saber que os cinegrafistas vão ou perder os cabelos que nem o Luís, ou ganhar cxabelos brancos que nem o Élio, ou espetar os cabelos que nem o Valmor, hehe. Mas eles nos ajudam de todos os jeitos possíveis (o nosso grupo que o diga!) e colocam a prova o que nós já esperamos: muita qualidade. Quis dedicar esse post a Unisc TV, do qual eu tive o privilégio de poder trabalhar e conviver com o pessoal lá. Desde já obrigado por tudo e obrigado também por nos aguentar esse semestre na disciplina de Telejornalismo com a Fabi que eu sei que demos muita dor de cabeça! Ainda vamos nos encontrar muuito até o final do curso! Até lá!

À nós, mulheres.

Meninos, não se magoem, mas venho hoje fazer um post dedicado à todas as jornalistas ou estudantes de jornalismo (mulheres) e, pensando bem, vocês também podem se encaixar aqui. Há três semanas atrás, enquanto os grupos gravavam as cabeças no estúdio da TV, um momento ficou na minha cabeça: aconteceu enquanto a Letícia (Wacholz) arrumava o cabelo para gravar e não gostava do resultado. Calma, já vou me explicar.
No dia-a-dia de reportagens e passagens (o que inclui roupas, cabelo e maquiagem), passei a notar que a forma que “devemos” nos arrumar não é aquela que estamos habituadas, portanto não nos achamos bonitas.
Nós mulheres, principalmente as vaidosas, gostamos (e devemos) nos vestir e produzir de forma à ressaltar aquilo que temos de melhor, da mesma forma, procuramos esconder aquelas coisas que não gostamos, é o caso de uma mulher que considere sua testa grande e use franja, outra que tenha olhos claros e use lápis forte para destacar o olhar ou ainda, outra que tenha um simples gosto por estampas coloridas ou listras finas.
Acontece que tudo (ou grande parte) do que aprendemos ao longo de nossos anos de existência é apagado por livre e espontânea pressão quando nos portamos frente à uma câmera. Quando eu vi que a Letícia não gostava da franja para trás, sem pensar, a frase que disse à ela foi a seguinte: “sabe tudo o que tu gosta de usar pra ti produzir? Esquece aqui”. Ok, pode ter sido meio radical, mas alcançou o efeito desejado – não focar no visual e, sim nos textos.
E percebi que sim, é esta a proposta quando usamos uma camisa clarinha com um blazer bege, quando passamos uma sombra marrom (sem lápis preto, por favor), quando colocamos o cabelo para trás e não mostramos os cachinhos bonitos que as pontas do cabelo fazem. E pasmem, também podemos ficar bonitas, mesmo que possamos achar tudo isso “meio sem sal”.
Digo isso, pois é usando roupas e maquiagens neutras que passamos a perceber certas coisas em nós mesmas que talvez nunca teríamos notado simplesmente por estarmos habituadas a mascarar aquilo que as pessoas julgam feio. É neste exercício que passamos a nos olhar com outros olhos (do tipo, “sim, eu posso sair sem lápis no olho” ou “posso ficar sem o gloss diário”) - daí a possibilidade de conseguirmos ficar bonitas também, ainda que de outro jeito.

Fátima Bernardes poderosa para a revista Cláudia.


E aqui, na versão jornalista e ainda elegante (embora eu não tenha gostado desta combinação - prontofalei)

O Valente Uruguai!

Na ultima sexta-feira, 02/07, eu presenciei um dos maiores jogos de Copas do Mundo que eu já tive o prazer de assistir. Jogavam Uruguai e Gana para decidir uma vaga para as semifinais da competição. O time celeste, desde 1970 não chegava a tal fase do mundial, já o time africano, se o feito alcançasse, seria inédito para todo o continente.

O jogo empatou durante os 90 minutos normais, na prorrogação a igualdade prosseguiu até o ultimo minuto. Até que num bate rebate dentro da área do time sul-americano, o ótimo atacante uruguaio Suárez salvou em cima da linha o que seria um gol de Gana e decretaria a classificação africana, mas no rebote, a mais épica das epopéias futebolísticas da história resolveu se escrever. O jogador Prince Boateng, de Gana, cabeceou em direção ao gol, mas Suárez, repetiu o feito, salvou o gol!, mas desta vez com as mãos. Como não atua como goleiro, foi expulso e o pênalti marcado.

Aí sim, aí estaria a certa eliminação uruguaia. Mas o artilheiro e craque do time de Gana, Gyan, bateu o pênalti na trave, pra fora! Não marcou o tento que daria a classificação à sua pátria e a todo continente africano! O antes cabisbaixo e inconsolável Suàrez acompanhou tudo num telão qualquer do estádio, na entrada do vestiário, e vibrou como se há poucos segundos tivesse marcado o gol da classificação da sua seleção! E de fato, indiretamente ele deu a classificação para sua seleção!

O confronto foi para as penalidades máximas, e abalados, os jogadores de Gana erraram duas cobranças, enquanto os sul-americanos aproveitaram todas as suas e se colocaram nas semifinais para pegar a Holanda.



Eles cresceram!

Pegando o gancho que a Jú deixou, da nostalgia e tal. Queria postar algo que me vem a mente a tempo. A minha geração e a da maioria dos nossos colegas que assistiu séries na tv ou filmes na década de 90, vê alguns atores que não saem dos seus personagens até os dias de hoje! É engraçado ver como era eles na televisão há um tempo e agora em suas vidas sem tanto brilho para nós. Além disso esses personagens não saem dos atores na vida real. Michael J. Fox vive até hoje sendo conhecido como o cara que fez o Marty McFly em “De Volta Para o Futuro”. Macaulay Culkin é o guri de “Esqueceram de Mim” e assim acontecerem com tantos. Nos tempos mais modernos, ou seja, nessa atual década que vivem os temos o exemplo de Harry Potter, em que Daniel Radcliffe terá de viver a sombra do personagem por muito tempo. Desde 2001 ele vive o jovem bruxo, e, diga-se de passagem, se ele também não quiser fazer mais nenhum filme na vida, a sua vida já está garantida por todos esses filmes que ele fez sendo Harry Potter! Nas séries de TV temos várias, mas agora me lembro de uma em especial: Punky, que eu olhava muito. Soleil Moon Frye até hoje é lembrada por Punky, A Levada da Breca. Nunca imaginei como ela seria adulta. Mas os atores crescem, nós também, só os personagens que eles interpretaram na TV ou no cinema ficam como uma nostalgia eterna.


quarta-feira, 7 de julho de 2010

O telejornalismo e as relações públicas


Você deve estar se perguntando qual é a relação entre telejornalismo e relações públicas. Também me perguntei isso quando fiz a matrícula para esta disciplina. Porém, ao conhecer um pouco mais sobre o conteúdo, pude encontrar a relação que pode ser feita.
Dentro do telejornalismo aprendemos sobre o veículo televisão e sua linguagem, sobre a notícia, o texto e as imagens deste meio. Sobre pauta e reportagem televisão, sobre a postura que o repórter precisa ter, bem como edição e a linguagem televisual.
E tudo isso pode ser lincado com uma atividade de relações públicas conhecida como media training que nada mais é do que o treinamento dado às pessoas que precisam falar bem para a imprensa.
Se você tem uma notícia importante de sua empresa e precisa comunicá-la, sabia que seu recado pode levar sua empresa ao sucesso imediato ou então a uma crise catastrófica? Por isso o media training é uma prática cada vez mais crescente nas empresas brasileiras, onde são escolhidos os porta vozes, para falarem em nome da organização.
Aí que se encontra o grande desafio, enviar a mensagem de maneira clara e objetiva usando a mídia como meio. Para isso é imprescindível não cometer gafes e ter coerência no discurso.
Nesse sentido, os conhecimentos de telejornalismo podem auxiliar bastante. Durante a disciplina aprendemos a importância da mensagem que é passada de forma verbal e da corporal, ficando então, conhecimentos bem importantes sobre comportamento e conteúdo diante das câmeras.
Assim, a tentativa de alinhar a mensagem que a empresa quer passar para a imprensa com a postura que o executivo tem, é válida e facilita também o trabalho do jornalista.

terça-feira, 6 de julho de 2010

A televisão mudou vidas

Em meados dos anos 70 o aparelho televisivo estava surgindo para inúmeras pessoas e inclusive mudando a vida delas, não foi diferente com Gladis Rutsatz de 57 anos, que na época tinha por volta de 17 e morava no bairro Arroio Grande em Santa Cruz do Sul. Ela conta que a primeira pessoa que adquiriu a televisão nas redondezas foi um amigo da família que morava em uma rua abaixo de onde ela residia.

“Era tudo muito novo, o nosso coração disparou quando ficamos cara a cara com aquele aparelho de vidro e madeira que apareciam pessoas de verdade, era muito estranho. A gente ouvia falar sobre televisão, pois nos outros bairros que eram mais longe do nosso, algumas pessoas já tinham comprado e todos gostavam muito. Então, logo que o nosso vizinho comprou ele convidou a vizinhança toda para ir em sua casa ver.” disse ela, que também lembra muito bem da festa que todos fizeram na primeira vez em que assistiram, era praticamente o bairro todo dentro de uma só casa, eles levavam comida e passavam horas em frente ao aparelho.

Ela conta que depois de um tempo a sua família também conseguiu comprar uma televisão, através do SESI conseguiram dinheiro. Naquela época os aparelhos custavam muitos caros. Então, se tornaram a segunda casa do bairro a possuir TV. Quando os vizinhos souberam disso, começaram a se dividir e lotar as duas casas para assistir, desde novelas até luta livre, que naquele tempo era o vício de algumas pessoa, e inclusive da própria mãe de Gladis, que virava a noite torcendo por seu lutador favorito, chamado Ted Boy Marino, “um loiro muito bonito, eu assistia junto com a mãe só para ver ele” comentou ela. Além desse lutador, haviam outros que eram os prediletos da família, como Dinho Barba Roxa e O Mascarado, sendo esse último um mistério por nunca mostrar seu rosto.

Com o passar do tempo, todos no bairro já possuíam suas próprias televisões e as coisas mudaram. Os vizinhos não se viam mais com tanta frequência. Cada família ficava em sua casa assistindo, e o bairro ficou cada vez mais silencioso. Ou seja, a televisão mudou a vida de todos, muita coisa aconteceu, e até hoje Gladis sente saudade da época em que esses aparelhos “mágicos” eram raros e o povo fazia festa e se juntava em frente à tela para confraternizar e passar horas assistindo novelas, notícias e é claro, Luta Livre.

No vídeo a seguir: minha vó e seus lapsos de memória sobre o primeiro astronauta que pisou na lua.

É, amigo! É a Copa do Mundo!


30 câmeras no estádio. Uma precisão de imagem impressionante. É extremamente incrível como vemos a Copa do Mundo com uma perfeição assustadora. Na Copa de 1990 eu tinha 1 ano, então nem conto, mas acompanho o torneio desde 1994 e posso ver a evolução televisiva em cada torneio. Acho que isso fica mais visível por conta do tempo em que cada torneio acontece ser de certa forma longo. Só que, quanto mais perfeitos os ângulos e tipos diferentes de câmeras, mais são visíveis os erros da arbitragem, e essa é a discussão do post. Essa tecnologia cada vez mais incrível pode ser usada para mudar os erros graves que o olho nu dos árbitros não detectam? Ou os erros devem continuar mantidos pelo que os árbitros viram durante o jogo sem ajuda da tecnologia? A grande discussão é a paixão. Muitos erros graves aconteceram na história das Copas. Em 1966 a Inglaterra foi campeã contra a Alemanha com um gol que até hoje a bola não entrou e o juiz validou. Esse gol deu o único título que a Inglaterra tem até hoje. Em 2010, a revanche. Enquanto a Alemanha vencia a Inglaterra por 2x1 nas oitavas de final, Lampard, jogador inglês chutou um bola que pegou no travessão, caiu 33 cm dentro do gol e o juiz não validou. Outra situação é na semifinal da Copa do Mundo de 1994, entre Itália e Bulgária. Enquanto a Itália vencia o jogo por 2x1 o jogador italiano Costacurta colocou a mão dentro da área. Seria o pênalti salvador da Bulgaria. Mas o juiz não marcou pênalti, e a Itália foi para a final da Copa. Fora esses pequenos casos existem muitos outros em outras copas e nessa que estamos vendo. Então o que vale mais? A razão tecnológica? Ou a paixão da discussão? Certo mesmo é que estamos vendo uma grande Copa do Mundo. Por isso gostamos tanto do futebol. Por ser um retrato da vida, com emoções, desafios, tragédias, vitória e derrotas. Holanda na final e amanhã vamos conhecer o outro finalista entre Alemanha e Espanha. Seja quem for o campeão, já valeu a Copa do Mundo na África.

Copa do Mundo: Ibope da Globo cai

O ibope da Rede Globo, em junho, caiu em relação ao mesmo mês do ano passado. Números: entre sete da manhã e meia noite a média da Globo no Brasil foi de 20 pontos de audiência. Um ano atrás, a emissora dos Marinho registrara 22 pontos.

Em relação a Copa do Mundo, quem se beneficiou com a queda de audiência da Globo, foi a Bandeirantes. O jogo contra Portugal, que marcou o fim da primeira fase da Copa marcou um recorde para a emissora: foi o maior ibope desde o início do Mundial. A Band conseguiu uma média de 13 pontos, de acordo com dados. O índice é o maior da rede na transmissão dos jogos da seleção brasileira. Nas partidas anteriores (disputadas contra a Coreia do Norte e contra a Costa do Marfim) a média do ibope foi de 10 pontos.


Coincidência ou não, o crescimento da audiência da Bandeirantes aconteceu na semana em que ganhou força na internet a campanha Dia sem Globo, divulgada no Twitter pela tag #diasemglobo e incentivada também por outras redes sociais.

Mas quem mais sofreu com tudo isso foram as emissoras de TV aberta que não detém os direitos de transmissão. Enquanto o país inteiro acompanhava a Copa, o SBT registrou apenas 1,1 no ibope e a Record teve somente 0,9 pontos.


Fonte: m&m online.

Quando bate a nostalgia...

O Fantástico Mundo De Bob, TV Colosso, Bananas de Pijamas, Power Rangers, Chiquititas, Disney Cruj, Ursinhos Carinhosos, Cavalo de Fogo, O Diário de Daniela, Sabrina Aprendiz de Feiticeira, Super Patos, etc. Todos esses programas e desenhos devem ter feito, especialmente, as pessoas que viveram a infância dos anos 90 suspirarem. A saudade é grande, naquele tempo não existiam responsabilidades, e nossa maior missão era brincar.

Como vivi essa época, deixarei um pouco de lado os outros períodos. E o foco principal será os anos 90. A TV naquela época sofria algumas modificações. A disputa pela audiência entre as emissoras de televisão acirrou-se. A Rede Globo tinha como principais concorrentes a Manchete e o SBT, mas ainda liderava o ibope. Em alguns momentos a Rede Manchete aumentava os picos, principalmente nos horários da novela Pantanal e do jornalistíco Documento Especial. O SBT, por sua vez, tentava combater a gigante Globo com as novelas produzidas no México, com o programa humorístico A Praça é Nossa, com o jornalístico Aqui e Agora e o tradicional programa de auditório Domingo Legal.

Exatamente em 1990, estreia um dos maiores canais de música do país, a MTV Brasil. Já em 1994 entra no ar a Rede Mulher (atual Record News) e em 1995 a Rede Vida. Também nessa época, a TV Cultura e a TV Record passaram a transmitir em rede. E para a tristeza de milhares de crianças no país, em 1999 a Rede Manchete fechou suas portas, após muitas crises financeiras. Em seu lugar estreiou a RedeTV!.

O fechamento da Manchete deixou órfãos os fãs de Cavaleiros do Zodíaco, pois a emissora era a única a transmitir o desenho, que virou mania entre as crianças. Hoje em dia o anime é exibido pelo canal Cartoon Network, mas sem o mesmo impacto de 15 anos atrás.

Quando a nostalgia nos invade, dá uma vontade de voltar no tempo e viver tudo aquilo de novo. Desde brincar com tazos e com o viciante tamagotchi até assistir Pokemon e Caverna do Dragão. Mas como não existe máquina do tempo, o que nos resta é viver cada época das nossas vidas como se fosse a última. E pra matar a saudade, o bom é relembrar da infância com algumas fotos e alguns trechos de musiquinhas inesquecíveis:

"Marsupilami vem correndo pela selva, e sua calda grande, quanta empolgação, Marsupilami sempre atrás de confusão, obaaaaa!"


"Hamtaro! Estamos juntos, conseguimos. Sou seu fã! Somos loucos por sementes. Meu Ham-ham! Vamos ajudar a amiga Laura! Hamtaro! Ajuda é o nosso prazer! Se ela for pra escola vem pro clube conversar, mas se ela se enrola o silêncio é pra ajudar. Se liga no gato pra ele não te jantar. Mas se ficarmos juntos ele vai se ferrar! Hamtaro! Panda, Aurélio e Tureko! Sou seu fã! Soninho, Bijou, Fofucho! Meu Ham-ham! Mauricinho, Chefe, Jingle!"


"Mexe, mexe, mexe com as mãos, pequeninas. Mexe,mexe,mexe com os pés, pequeninas. Mexe, mexe, mexe a cabeça, dança comigo, remexe beeem!"


"Th
under, Thunder, Thundercats! Cortando o céu escuro de um mundo perdido, Lion e seus amigos numa nave estrelar. Cheetara, Tygra, Panthro, o Olho de Thundera, avisa do perigo que já vai chegar!"



"No meu sonho eu já vivi um lindo conto infantil, tudo era magia, era um mundo fora do meu e ao chegar desse sonho acordei. Foi quando correndo eu vi, um cavalo de fogo alí, que tocou meu coração, quando me disse então: que um dia rainha eu seria..."


Cruj, Cruj, Cruj, Tchaaau.

Final dos anos 60: chega a televisão

Lembranças da família Glier


Não lembro de detalhes de quando a televisão chegou, mas era a novidade dos meus filhos. Tenho 85 anos e vi aos 47 anos a televisão pela primeira vez”

Miloca Glier, 85 anos
Agricultora aposentada


A televisão não podia ficar muito tempo ligada, ela esquentava e corria o risco de estragar e até queimar. Tinha que ligar o aparelho muito tempo antes, pois como era a válvula, demorava pra imagem aparecer”.

Clari Stein, 54 anos
Costureira

Ela recorda que a imagem era em preto e branco e muito ruim. Apesar da ausência das cores, e sem imaginar esta possibilidade , colocavam na frente da tela diversos plásticos transparentes, de cores diferentes para dar cor à imagem. Na verdade, ficavam várias linhas de tonalidades diferentes, mas não tinha a realidade com cada cor como as pessoas e objetos eram.

“Comprei a televisão para assistir a Copa do Mundo de 1974. Até então, futebol era ouvido falar no rádio ou assistido nos próprios campos e estádios. Muitas vezes o profissional não se tinha nem noção, era só armador. Foi a partir de então que todos passaram a colecionar ídolos, por que muito mais que ouvir, víamos os lances, os gols. O pelé por exemplo, ficamos sabendo que era só mais tarde, quando já tinha abandonado os gramados e passado pelas Copas”.

“Na década de 70 a Pepsi Cola realizou uma promoção que premiava clientes com aparelhos de televisão. Quem encontrasse uma tampinha premiada recebia a tevê"

Receda Wacholz, 63 anos
Aposentada

Moradora de Linha Arroio Grande, sua vizinha foi uma das contempladas do Brasil na promoção. Foi com este ganho que a vizinhança assistiu tevê pela primeira vez. Esta devia ser uma das primeiras tevês do interior de Venâncio Aires.

Lembranças das telenovelas: "Eu ficava esperando ansioso o próximo capítulo”

“ Lembro que as novelas tinham poucos atores e a exibição era de pouco tempo diário e um roteiro bem curto, não tinha tantos capítulos como as novelas têm hoje em dia. Assemelhava-se as peças de teatro e também tinha menos produção. Conseguia prender a atenção do telespectador que aguardava ansioso o próximo capítulo no outro dia e realmente, se sentia participativo na história, comovia-se”

Walpírio Glier, 47 anos
Empresário

A primeira novela brasileira exibida foi exibida em 1951.

Ao longo dos anos 50 e 60, a teledramaturgia passou por várias transformações em seu conteúdo e formato.
Nos primeiros anos, a ausência do videoteipe fazia com que elas fossem exibidas ao vivo e em dois dias por semana.

Na década de 60 , já com a possibilidade de serem gravadas, ganharam episódios diários, o que foi fundamental parra prender a atenção dos telespectadores.

Nos anos 70, as novelas viraram definitivamente um fenômeno de audiência.
Produto cultural brasileiro e extremamente bem-sucedido dentro e fora do país, as telenovelas ainda são alvo do preconceito intelectual.

Nas últimas décadas, no entanto, abriu-se espaço no acadêmico para pesquisas de forma a vê-las com olhos mais favoráveis.

Mas, independentemente da opinião dos críticos, tornaram um dos entretenimentos prediletos dos brasileiros. Uma das maiores provas disso foi a novela "Roque Santeiro", a novela que tinha sinhozinho Malta como personagem principal e alcançou a incrível marca de 74% de audiência, algo pouco visto na história da Televisão Brasileira.

Nem Fátima Bernardes e nem Patrícia Poeta!

Bom pessoal, eu tinha colocado o tele do meu grupo no youtube, mas, para não ter problemas com direito de imagem tive que tirar. Tirei a reportagem e aí está, de novo, o nosso tele. Só com as nossas belíssimas carinhas!

No dia da gravação ouvi a Clarissa dizer: "Tô me sentindo a Patrícia Poeta!", bom, então quem eu posso ser?? Que tal a Fátima Bernardes? Claro que além do talento e jeito pra coisa, me faltam também a semelhança física, o maridão, os filhos, a conta bancária... é, pra chegar lá ainda falta muito! Mas enquanto isso, vale a diversão de gravar um tele sem o compromisso de acertar (se a Fátima erra ao vivo vira babado nacional) e dividindo a bancada com a minha parceira que, convenhamos, é muito mais engraçada que a Patrícia Poeta original(não conheço ela, mas duvido que me faria rir mais que a Clarissa)!

Assim termina nosso semestre! Diversão, aprendizado, tentativas acertadas ou não! No fim das contas, tudo vai terminar em pizza (no bom sentido, claro)!

PS: se quiserem eu coloco os outros teles no youtube tbm... tô com todos! Só me avisem se é com ou sem a reportagem!

Tele sem a reportagem

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Carrossel holandês manda os brasileiros para casa

Na Copa do Mundo de 1974, foram os Holandeses que destruíram o sonho dos brasileiros de conquistar o Tetra. Em 2010 a cena se repetiu, e milhares de pessoas estiveram na frente da tevê vendo novamente o carrossel holandês estragar a festa do Brasil e arrancar o Hexa.

É, a laranja mecânica neerlandesa mostrou que até favorito na Copa eles passam por cima!

Apaixonada por futebol, deixo aqui meu pesar, de quem empurrou a 'Jabulani' junto com Robinho durante 90 minutos. A minha torcida agora é da Gana que, além de também levar o verde e amarelo na bandeira, é uma seleção representante do continente africano.

Um sonho adiado por mais quatro anos...

Milhares de pessoas, pelo mundo todo, estão nesse momento com seus pensamentos focados na derrota da seleção Brasileira e no sonho do EXA campeonato adiado.

Pensamentos assombrados por tristezas, angústias, fúrias, indignações mas principalmente pelo maior dos fantasmas, “precisamos achar um culpado para a derrota da seleção”. É impressionante, mas todas as pessoas que falei até agora demonstraram este pensamento. Porque temos sempre que achar um culpado para tudo? Seja para o craque que está tomando conta da nossa sociedade, ou pelas doenças, pobreza ou nossa infelicidade e frustração. Será que está ruim para todo mundo? Ou sou EU que não estou gostando da situação e estou querendo achar um culpado. Sei que muitos podem me condenar por estas palavras, mas pessoal, “o sol brilha para todos”. Será que está certo sermos egoístas ao ponto de queremos apenas que Brasil ganhe sempre?

É claro que devemos torcer e nutrir sentimentos de amor e de confiança por nosso Brasil, é fundamental. Mas mediante uma situação de derrota e desclassificação de uma Copa do Mundo, como estamos vivendo hoje, não podemos deixar que maus sentimentos e pensamentos assombrosos tomem conta de nós. A RAIVA, FÚRIA e ANGÚSTIA, não devem apagar sentimentos que até poucos instantes estávamos sentindo.

Triste, doloroso, isso todos sabemos. Por isso, ao invés de ficarmos pensando em quem é o culpado pela derrota da seleção, devemos simplesmente pensar “tudo bem, perdeu..., mas passou”.

Podemos pensar no quanto MARAVILHOSO será conquistarmos o HEXA no nosso PAÍS, tudo bem que será só daqui a quatro anos, mas imaginem como será incrível: “O Brasil todo aqui, comemorando a vitória conquistada aqui, no BRASIL”! Pensando assim veremos que em poucos instantes, novamente nosso pensamento mudou, voltando aos sentimentos de ALEGRIA, amor e confiança pelo nosso Brasil!

Tenhamos esta “derrota” da Seleção Brasileira, como um exemplo para os problemas enfrentados diariamente em nossa sociedade, e que muitos deles não sabemos resolver, e por isso “procuramos culpados”.

Seria tudo mais fácil, se pelo menos tentássemos ver um lado bom nas coisas, por piores que elas sejam, pois “nada está tão ruim que não possa piorar”, sendo assim existe um lado bom! Imagem se essa derrota tivesse sido num jogo contra a Argentina!? rsrsrs, ou se a goleada tivesse sido de 5x0 para a Holanda... assim afirmo as palavras acima, e consolo meu coração que hoje chora com o Brasil e com a nossa Seleção!

Vamos lá né pessoa a vida sempre continua...

Eu posso fazer

Comunicação é a nossa vida!

Sim, é a minha vida!



No post abaixo, a Letícia W. e a Clarissa destacam essa ideia em uma foto tirada na ZH. Já passei por lá, também com a turma de Fundamentos. E, fazendo relação com o telejornalismo, essas experiências cada vez mais me mostram que a gente pode fazer, sim! É só querer!

Lembro também do João que disse ontem que se arrependeu de não ter feito a reportagem antes... Penso que por mais que a gente veja as coisas acontecendo no mundo da comunicação, quando chega a nossa vez de fazer acontecer sempre dá um friozinho na barriga. Mas como é bom fazer e descobrir que a gente pode melhorar a cada dia. Que é possível a gente fazer igual e, com treino, quem sabe até melhor que os nossos "ídolos"?

São tantas as formas, as ferramentas, as possibilidades de produzir as notícias que até dá medo... é uma imensa responsabilidade que temos nas nossas mãos. E daqui a pouco seremos nós, ou melhor, a nossa vez de mostrar o mundo aos outros já chegou!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O VT da TV

Na última quinta-feira, dia 24 de junho, a turma de Telejornalismo 2010-1, realizou a avaliação do semestre.

Voltei aos rabiscos do caderno, as falas da professora Fabiana (daquelas que ela diz uma vez só e sempre é questão de prova). Dito e feito, ela avisou. "Não esqueçam disso, disso e disso".

Peguei os polígrafos e dei um 'olá' as dicas do seu Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima. Ah...e o seu Squirra também.

Texto, pauta, a escrita falada, texto casado com imagem, linguagem direta, coloquial, script, boletim, escalada, off, sonora. Vixxxxxxxxx

Entre as questões da prova, na número 1 eu já tive um branco - não sei porque, mas sempre a primeira questão de todas as provas que eu faço é a que eu estaciono. A pergunta pedia que apontássemos um grande marco da história da televisão na década de 60, principalmente no telejornalismo.

Fiz as demais questões da prova e ficou ainda a questão pra trás. Na sala, estava eu, a colega Jaqueline e a professora, os demais já tinham terminado a avaliação. Cheguei a comentar com a professora Fabiana que tinha dúvidas em relação a década dos fatos.

O tempo foi passando e nada e nada. Eu realmente não lembrava!

Começo a rabiscar na folha de rascunho e escrevo 'TV' e começo a fazer círculos ao redor da palavra. De repente faço uma circunferência para a esquerda, no sentido V para T e vem o plin.

Era isso. A resposta era VT.

O marco da televisão na década de 60 foi o VT. Com a evolução técnica das emissoras, o videotape chega finalmente às emissoras brasileiras, trazido pelo humorista Chico Anysio, permitindo que os erros ao vivo fossem previamente corrigidos, que um programa pudesse ser gravado num horário diferente do horário de sua exibição, e ainda que o mesmo programa pudesse ser reprisado diversas vezes. O videotape (VT) permitiu a inauguração no país de mais 27 novas emissoras, com 80% da programação exibindo em VT as produções realizadas no eixo Rio-São Paulo.

A bancada

No dia 16 de junho, a turma de Fundamentos do Jornalismo Impresso, ministrada pela professora Ângela Felippe, teve a oportunidade de visitar os dois maiores jornais diários do Rio Grande do Sul, Zero Hora e Correio do Povo. Contrastes que contam, cada uma da sua forma, fatos e memórias da história gaúcha.

Me identificando com a Zero Hora, por se tratar de um veículo com uma equipe aparentemente jovem, me deparei com um lugar onde informar se tornou fator de competitividade. Uma indústria da informação!

Não é à toa que a Zero Hora ostenta uma posição de ampla liderança no Estado e uma condição diferenciada entre os veículos impressos nacionais. Preocupada em oferecer ao seu consumidor, (leitores e internautas), uma redação informatizada, com uma grande diversidade de mídias, refletindo também no trabalho de profissionais orientados para o jornalismo ético, responsável e sintonizado com o futuro. Integrado ao mundo virtual, o jornal oferece uma edição online, atualizada a todo momento, acrescentando instantaneidade, vídeos e infográficos animados aos conteúdos mais aprofundados da edição impressa. E é aí que eu queria chegar...

Durante a visita na redação de ZH, eu e a colega Clarissa, que também é colega de telejornalismo, avistamos uma bancada, e todas aquelas explicações e olhares atentos às dezenas de repórteres ficaram de lado, até mesmo o que a editora de interior estava falando ficou para escanteio. O que a gente queria de verdade, era ter o privilégio de sentar naquela bancada diante da câmera e claro, 'fazer um registro'.



E um olhar bastou pra nos dizer: um dia a gente volta aqui!

Bem, a visita acabou e ....espera aí...
Nós não vamos visitar a RBS TV? E o Jornal do Almoço?
É, desta vez não deu!



Este espaço, a Zero Hora ocupa para gravação de vídeos para o zerohora.com, bem como para o Clic RBS, a chamada WEB TV, que consiste em uma transmissão de uma grade de programação pela internet, onde qualquer pessoa pode criar o seu próprio canal, e disponibilizar conteúdos de arquivos on-line como o YouTube ou usar uma filmadora ou webcam para criar e transmitir seus vídeos ao vivo. Informação em alta definição, velocidade e interatividade são algumas das apostas para esse novo conceito.

Há quem diga que no futuro talvez não precisemos mais de computadores e monitores, e sim de uma enorme Tv Web de 150 polegadas, conectada em rede, com teclado e mouse sem fio.


Lembranças da primeira Copa do Mundo vista em cores no Brasil


Com a Copa do Mundo de 1974, a venda de receptores coloridos finalmente coloca o Brasil no mundo da tevê em cores. Pela primeira vez, a maior competição de futebol do mundo podia ser conferida sem confundir jogadores com o juiz, nem com a equipe adversária por não ter como identificar a cor da camisa.

O que na Copa de 70 era uma aventura assistir o Pelé numa televisão em preto e branco, com chuviscos e a bola e os jogadores se confundindo, em 74, obter uma tevê ficou mais próximo e teve um maior alcance da população. Este foi um marco não apenas na história da televisão no Brasil, como na vida dos brasileiros que aos poucos adquiriam os aparelhos e conversores e assim, tornava o jogo mais real. Lembranças como essas marcaram a infância de Elton Felipe Etges.

Admirador do futebol desde criança, com 11 anos ele pode ver junto com o país, o verde e amarelo da Seleção Brasileira. “Naquele ano, lembro que chegou a tevê em cores e para minha felicidade a mãe ganhou uma do meu avô. Como sempre gostei de futebol, na época assistia todos os jogos que eram transmitidos”, recorda.

A tevê colorida foi inventada no final da década de 20 nos Estados Unidos, mas começou a se popularizar a partir da segunda metade dos anos 50. No Brasil, os primeiros experimentos se iniciaram em 63, com a TV Tupi de São Paulo e a TV Excelsior, e nos anos seguintes com a Globo e Bandeirantes. Mas a primeira transmissão oficial ocorreu em 1972, durante a Festa da Uva, em Caxias do Sul. Dois anos depois, já era uma realidade em muitas residências brasileiras, para felicidade dos torcedores que aguardavam ansiosamente pelo início das competições na Alemanha.

A Copa de 74...

Realizada na Alemanha Ocidental, o Brasil chegou em solo alemão com auto estima. Zagallo ainda técnico da seleção, usou a base da última copa, Jairzinho e Rivelino, mas faltava o rei Pelé, que havia se despedido dos gramados na Copa de 70, quando o Brasil se consagrou tricampeão. O Brasil não foi muito longe. A Holanda destruiu o sonho do tetra e a Seleção Brasileira terminou em 4º lugar após perder para a Polônia. “A Seleção da Holanda mesmo não ficando campeã foi a melhor da Copa. Foi então apelidada de “Carrossel Holandês” pelo esquema que utilizava na época com um futebol bonito e para frente”, destaca. O título foi para a Seleção da casa. Os alemães venceram os holandeses na final por 2 a1. O terceiro lugar ficou para os poloneses. Esta foi a décima edição da Copa do Mundo. Ah...Foi também em 1974, o primeiro confronto Brasil e Argentina. A seleção brasileira se classificou para a segunda fase superando a Escócia no saldo de gols e, apesar da vitória sobre os argentinos no primeiro encontro entre os dois países na história da Copa do Mundo da FIFA, ficou fora da final ao ser derrotada pela Holanda por 2 a 0. Por falar nisso, que tal uma final de brasileiros e hermanos na Copa do Mundo 2010?

Vem aí a TV com sinal digital. Com a Copa do Mundo de 2014,
com certeza, se encarregarão de acelerar e encurtar os prazos